Letícia Wierzchowski diz que o facebook virou a ante-sala do inferno

Há muito tempo afastei-me do facebook. Apenas posto uma e outra foto de minha filhinha. Notei que o facebook passou a ser um palco de agressões, onde as pessoas não se respeitam mais, onde impera a violência verbal.

Mas, todas as manhãs, visito minha página, curto, desde que não sejam ofensas.

Letícia Wierzchowski

Hoje, ao ler a Letícia Wierzchowski defrontei-me com um texto maravilhoso, digno de ser valorado jornalisticamente. A Letícia é uma mulher fabulosa, uma intelectual de grande envergadura; tenho dois de seus livros, exceto, o mais famoso, A CASA DAS SETE MULHERES, que acabei conhecendo através da série homônima da Rede Globo.

Mas vejamos o que ela escreveu – hoje – em sua página do facebook:

“Tem gente maravilhosa, com um coração de ouro, que aqui no facebook está sempre destilando veneno ou xingando os outros. Cada dia que eu entro aqui, saio mais triste… Um lugar outrora divertido, onde se compartilhava cultura, virou uma espécie de ante-sala do inferno. Tudo se diz por aqui, dedos virtuais em riste.Uma pena.Venho pouco, cada vez menos, e só para falar de livros… Peço até desculpas aos meus amigos de alma leve desta rede social. Beijos.”

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Rompa com a ganância, divida o que você têm com os pobres.

Queridos leitores, Queridas leitoras:

A humanidade atravessa um momento crucial. Existe dor, apreensão, medo, insegurança e até um certo pavor rondando corações e mentes.

Nosso blog, que desde o dia 22 de março de 2002 vem – diariamente – encetando reflexões, trazendo notícias pertinentes, sempre dentro de uma linha de priorizar a educação, saúde, política, habitação e variedades, vem, nessa sexta-feira, em meio a essa pandemia mundial, e, que, em nossa região, agora, recrudesce sobremaneira, deixar um apelo à fé, à esperança, e crença na humanidade.

É claro que o momento é difícil. As mortes assustam. As doenças assombram.

Mas – também – é o momento de reafirmarmos nossa fé, redobrarmos nossas crenças, voltarmo-nos para Deus, elevarmos os valores de Jesus ao máximo em nossas vidas e superar tudo com o firme propósito na esperança, na paz, no amor e na solidariedade humana.

A hora é de darmos as mãos. Todos irmãos dessa raça, a raça humana, conscientes e inteligentes, independente de nossas crenças políticas, religiosas, desportivas … e irmanados na corrente de fé, apostarmos na superação, da esperança vencendo o medo, e a fé na ciência irmanada com a fé em nossos propósitos divinos.

Nossa região vê-se, pela primeira vez, no olho do furacão desse vírus destruidor. O impacto nos corações e mentes é terrível. Mas também é a hora de redobramos as esperanças, agir com destemor e termos ciência do nosso papel diante da história, de nossas vidas, de nossas famílias, de nossos filhos e de todos os nossos irmãos da sociedade.

A hora é da solidariedade mundial. Estender as mãos, dividir roupas, alimentos, carinho e fé.

Em nossa região muitas pessoas passam fome, outros, sofrem com o frio. Muitos, sequer têm um medicamento em casa. É hora da solidariedade, Deus nos deu esta chance de mostrarmos nossa capacidade de deixar fluir o amor ao próximo.

Não seja indiferente. Ajude, distribua alimentos, roupas sobrando em nossos roupeiros podem abrandar o frio de uma pessoa que não tem roupas.

Rompa com a ganância, divida o que você têm com os pobres.

Seja livre, pense positivo, não tema o mal e a morte.

A caridade e o exercício da bondade torna-nos mais leve, mais suaves e nos aproximam de Deus.

Experimente, tente.

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Brasil pode se tornar o maior produtor de soja do mundo

Brasil: rumo a se tornar o maior produtor de soja do mundo, uma noticia internacional que impacta nossa região por ser alvissareira e positiva.

Um estudo apresentado pela OCDE e FAO nesta quinta-feira (16) mostrou que a disputa comercial entre EUA e China pode transformar o Brasil no maior produtor de soja do mundo na próxima década.

Até 2028, projeta-se que o Brasil será responsável por 42% do total das exportações mundiais de soja. Este desenvolvimento é favorecido pelas tarifas adicionais de 25% aplicadas pela China sobre a soja importada dos Estados Unidos. Presume-se que estas tarifas permanecerão em vigor durante todo o período de previsão”, diz a FAO.

O estudo, que avalia o mercado agrícola até 2028, diz que hoje a produção de soja do Brasil e EUA é semelhante, somando cerca 120 milhões de toneladas em 2016-18, mas, na próxima década, o crescimento projetado no Brasil [1,8% ao ano] “deverá ser mais forte que nos Estados Unidos [1,2%], principalmente devido à possibilidade de expansão da área plantada, principalmente através da intensificação da cultura através do cultivo duplo de soja com milho”.

“Além disso, assumindo que as tarifas adicionais que a China introduziu recentemente na soja dos Estados Unidos permaneçam em vigor, a soja brasileira desfrutará de uma vantagem competitiva no maior mercado de importação do mundo. Com sua produção interna atingindo 144 milhões de toneladas até 2028, o Brasil se tornará o maior produtor mundial, ultrapassando os Estados Unidos, para os quais a produção está projetada para ser de 121 milhões de toneladas até 2028”, acrescenta a FAO.

Impacto ambiental

Por outro lado, as entidades destacam também que o desmatamento é um fator preocupante no Brasil e na América Latina, alertando que qualquer flexibilização das regulamentações ambientais poderia representar um risco de desmatamento.

“As preocupações ambientais também estão aumentando, especialmente no que diz respeito a uma ligação potencial entre desmatamento e aumento da produção de soja no Brasil e na Argentina. Estas preocupações têm motivado o setor privado a incentivar o uso de terras já desmatadas para novas expansões de área”, diz o estudo.

De acordo com as organizações, “as políticas e regulamentações agrícolas e ambientais, a legislação e a falta de vigilância adequada e de capacidade de execução também desempenharam um papel no desmatamento”. “Assim, qualquer flexibilização das regulamentações ambientais poderia representar um risco de desmatamento”, diz o estudo.

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