Atenção aos novos radares DOPPLER, que monitora veículos até 100 metros de distância. E os bloqueadores de tornozeleiras eletrônicas!!!

Os novos  radares dopplers possuem alta tecnologia  de  fiscalização de trânsito. Bem diferente dos radares comuns que conhecemos, o radar doppler opera através da emissão de ondas eletromagnéticas contínuas e pega o veículo até  100 metros de distância. 


Assunto pouco repercutido na mídia são os bloqueadores chineses de tornozeleiras eletrônicas, que perderam o sentido com a emergência dessa complexa tecnologia. Eu recebi o vídeo de um advogado do movimento dos agentes penais da SUSEPE. Nem o executivo estadual, nem o poder judiciário, nem o MP, se manifestaram sobre os bloqueadores.

Em Goiania estavam sendo vendidos a 600 reais, embora aqui no sul falam em 1 hum mil reais cada bloqueador, segundo me disse uma importante autoridade penal.

Eu tenho o vídeo do delegado da Polícia Civil da GOIÁS, e quem quiser, é só me pedir que eu remeto pelo whatsapp.

Bloqueadores de tornozeleiras eletrônicas são dispositivos ou técnicas que visam impedir que o sistema de monitoramento eletrônico registre a localização do indivíduo. Eles funcionam interferindo no sinal de GPS ou de rádio emitido pela tornozeleira, impedindo que a central de monitoramento receba os dados de localização. 

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DIA DOS POVOS INDÍGENAS E A HOMENAGEM A PORTINARI

Dia 19 de abril comemora-se o dia dos povos indígenas, sendo que nova lei 14.402/22, alterou o nome da data, deixando de ser dia do indio para ser dia dos povos indígenas.

Candido Portinari abordou e muito a cultura indígena em diversas de suas obras, tais como: Descobrimento do Brasil, a vida indígena no cotidiano e a luta pela sobrevivência. Suas obras, famosas pinturas,  sobre povos indígenas são marcadas pela sensibilidade e humanização, rara humanização, que colide com a realidade. 

 

Portinari foi ativo no militante comunista, inclusive, candidatando-se a deputado federal em 1945 pelo Partido Comunista Brasileiro (PCB) e a senador, em 1947,  ocasião em que aparecia em todas as sondagens em primeiro lugar, mas perdeu a eleição para o senado por poucos votos.

Naquela época os artistas não eram bancados por dinheiro público de estatais.

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Diálogos sobre jornalismo

Eu tenho uma parente pelas linhas tortas, que mora em Londres, que é uma pessoa altamente influente no jornalismo nacional, que me mandou cedo, antes mesmo de ser comentado no Brasil, a questão da revista THE ECONOMIST e a crítica ao nosso STF. Não quis sequer comentar o assunto, até para não me somar as críticas, mas fiquei preocupado, afinal é uma revista de influência mundial e o tom das críticas não é nada bom.

Mudando de assunto

Estive almoçando com um amigo, Mestre e Doutor em jornalismo, professor da Universidade Federal de Minas Gerais, santiaguense, Felipe Viero, e trocamos algumas ideias sobre jornalismo e a repercussão mundial de alguns casos. No meio da conversa, contei-lhe que meu sobrinho que mora em SÃO PAULO, desde 1998, foi editor de artes da Revista Veja, e sua esposa foi editora-chefe do ESTADÃO, sendo formada pela USP, e ele pela UFSM. Nunca tinha conversado com o professor Felipe, embora jovem, é muito bem formado, tem grandes leituras e ele sabe que seu avô, aos 95 anos, é sempre um grande e honrado advogado de nossa cidade e do nosso Estado. É claro, participaram outros familiares de tão extensa família.

Comentamos o nível atual de leitura dos jovens, dentre outros assuntos afins ao jornalismo. Embora professor concursado da UFMG, Felipe sempre gostou muito da USP. Ademais, fiquei sabendo a enormidade de colegas que ele tem em vários países, sendo as relações entre todos muito estreitas. Pelo que eu conheço, é o primeiro santiaguense Doutorado em Jornalismo e professor de uma Uiniversidade Federal. Embora eu não saiba se a Paola já entrou para o Doutorado, embora quando ainda falava com ela, muita jovenzinha, tinha concluído o Mestrado.

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O ignorado debate sobre as terras raras

*JULIO PRATES

Desde o anúncio de que a CHINA está mergulhada, abundantemente, em terras raras e TRUMP já anunciou que os EEUU vão explorar  terras raras no pacífico, um debate bem presencial explodiu e quase ninguém sequer sabe o que são tais terras.

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Vamos começar então, com uma pequena demonstração conceitual sobre tal fato:

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Terras raras são um grupo de 17   elementos químicos que pertencem à família dos lantanídeosSão denominados “terras raras” porque são difíceis de separar nos minerais.

São denominadas Terras Raras o conjunto de 15 elementos químicos constituídos pela família dos lantanídeos mais o ítrio.
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Os elementos são os seguintes: Leves: lantânio, cério, praseodímio e neodímio; Médios: samário, európio e gadolínio; Pesados: térbio, disprósio, hólmio, érbio, túlio, itérbio, lutécio e ítrio (IUPAC, fonte). 
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Quinze desses elementos estão na tabela periódica dos elementos químicos.

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As maiores reservas de terras raras encontram-se na China, na Comunidade dos Estados Independentes (CEI), nos EEUU e na Índia.

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Esse assunto é palpitante e quem tem filho em vestibular pode apostar que vai ser  a grande questão cobrada nesse vestibular. Ademais, aqui em Santiago, como sempre, o debate chega mais tarde e ainda sequer chegou aqui.

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Eu me lembrei que em 2014, em artigo nesse blog, esse meu artigo foi levado em sala de aula no Doutorado da Universidade Estadual de Maringá, Paraná, pela Professora  Doutora Marcília Perioto, onde eu escrevi, em tom sarcástico,  que os enlaces futuristas seriam entre humanos e robõs. Só que o futuro foi muito próximo de nós. Embora petista roxa, Marcília foi colega de Magistério de Sergio Moro e se davam  bem. E me parece que o cunhado dela era deputado federal pelo PT do Paraná.

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Assim, hoje, o debate sobre terras raras já deveria estar bem aceso em nosso meio e me espanta o quanto somos atrasados e o quanto andamos devagar diante das inovações que emergem em todo o mundo.

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*Autor de 6 livros todos publicados pela PALLOTTI e GRUPO EDITORIAL FRONTEIRA-OESTE, jornalista nacional com registro no MtB nº 11.175, Registration International Standard Book Number nº 908 225 no Ministério da Cultura do Brasil, desde 17 de abril de 2008, Sociólogo 1983/1987, 90/91, Advogado 1994/2004 e Teólogo 2021/2024. Pós-graduado em Leitura, Produção, Análise e Reescritura Textual 2007/2008, com o livro A LINGUAGEM JURÍDICA NA IMPRENSA ESCRITA e também Pós-graduado em Sociologia Rural,  2000/2001, com o livro O IMPACTO DO MERCOSUL NAS PEQUENAS PROPRIEDADES FAMILIARES DO RIO GRANDE DO SUL ( não editado). Embora santiaguense, até hoje nunca foi convidado para a Feira do Livro de Santiago.  
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