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“É hora de deletar o Facebook”, diz fundador do WhatsApp Por Felipe Demartini | 21 de Março de 2018
O cofundador do WhatsApp, Brian Acton, se uniu ao movimento #DeleteFacebook. Por meio de uma mensagem publicada em sua conta pessoal no Twitter, ele foi curto e grosso, afirmando que “é hora” e levando adiante a hashtag, que tem estado entre os assuntos mais comentados da rede social desde o final de semana, quando mais um escândalo relacionado ao uso indevido de dados pessoais dos usuários foi detonado na imprensa.
Em comentários adicionais, Acton afirma que é hora de “apagar e esquecer”, com os usuários se preocupando mais com a própria privacidade. Além disso, aproveitou para divulgar uma distribuição pública de moedas virtuais da categoria Ethereum como uma forma de divulgar a utilização dessa modalidade financeira entre os meios virtuais.
Um dos criadores do mensageiro popular em todo o mundo, Acton vendeu seu produto para o Facebook em 2014 junto com seu parceiro, Jan Koum, por US$ 19 bilhões. Ele permaneceu na empresa até novembro daquele ano. Depois, passou a fazer parte do projeto Signal, trabalhando no desenvolvimento de um aplicativo de comunicação que é visto como um dos rivais emergentes do WhatsApp.
Informações e privacidade no Twitter Ads Acton não falou sobre o software que criou em si, mas a hashtag usada por ele se refere não apenas ao Facebook em si, mas também a todos os programas relacionados, o que inclui o WhatsApp. Outros usuários do Twitter repercutiram a mensagem do cofundador do mensageiro desta maneira, mas ele não os respondeu nem se pronunciou a esse respeito.
Vêm sendo dias difíceis para o Facebook, que já perdeu US$ 49 bilhões em valor de mercado desde a detonação do escândalo da Cambrydge Analytica, que usou irregularmente os dados de 50 milhões de pessoas em campanhas políticas, sem autorização delas. As ações do Facebook tiveram baixa de 9% somente nos últimos dois dias, o que também fez com que a rede social caísse duas posições no ranking das maiores empresas do mundo. Agora, ela aparece na quinta posição, tendo sido ultrapassada pelo Alibaba e Berkshire, o conglomerado bilionário de Warren Buffett.
Fonte: Brian Acton (Twitter)
Desenho anatômico do pior governo da história de Santiago
Sem a menor sombra de dúvidas, Tiago Lacerda é o pior prefeito da história de Santiago.
Primeiro, não faz nada e governa em cima de factóides.
Segundo, não deu um passo no sentido de mudar a velha matriz econômica de Santiago. Grassa o desemprego e a miséria nas vilas. Não houve intervenção no eixo econômico, não houve política de atrativos industriais.
Terceiro, os retrocessos na área da saúde são assombrosos; dependentes de recursos federais, quando estes falharam, faltam até medicamentos básicos. O fechamento do Pronto Atendimento é o retrato mais fidedigno que não se têm propostas sérias para equacionar o caos que virou a saúde em Santiago, e nem estou falando na ambulancioterapia.
Quarto, a educação infantil passa por um caos, com turmas superlotadas e demandas que superam as ofertas.
Quinto, não cumpriu a promessa das 60 casas populares no primeiro ano de governo. Fala em fazer 300 casas, num lote que já era da prefeitura, nas proximidades da Bonatto. Porém, não apresentou, até hoje, nem mesmo para a imprensa bajuladora, o tal contrato que diz ter firmado. Enquanto isso, levantamentos preliminares dão conta que o déficit habitacional em Santiago chega a 3 mil residências.
Resumo: política de lixo na educação, na saúde, na habitação e na geração de empregos e rendas, onde nada fizeram para captar investimentos e atrair fábricas capazes de gerar empregos e rendas e rendimento subjacentes.
Com esse déficit social de geração de rendas e empregos, bem como falta de moradia, os problemas sociais se avolumam, com demandas nos bairros que envolvem desde a questão da segurança pública até a ausência de infra-estrutura urbana.
Santiago é como aquela virgem deflorada que pratica sexo anal para manter o hímen intacto no casamento e mostrar o lençol ensanguentado para a parentela machista. Somos uma caricatura. Apenas pinturas, o comércio de tintas não está em crise, pinturas, lambuzos, aparências. Empreguismo, afora ser um governo totalitário que tenta calar a crítica usando os meios repressivos do Estado.
A crise com os servidores (não os pelegos) tomou um vultou público com o caso dos motoristas. É um escândalo sem precedentes.
Nunca se viu isso na história de Santiago.
Tiago Lacerda está enterrando o PP, é um governo desatroso, não tem inovações, vivem da aparência publicitária, porque a realidade está nas vilas que detém 60% da população de Santiago. Hoje, as pessoas estão desesperadas por um emprego, vivem de cestas básicas, chega dar pena … um município rico, com um rebanho bovino que é 5 vezes a população do município, com um fartura de grãos, com uma abundância de matéria-prima e os mesmos mamadores de sempre, com suas família acomodadas, ignoram que estamos afundados na pior charneca social.
A fúria fiscalista, a única política visível do governo Tiago, está retratada nos índices de reajustes da coleta do lixo. Tirar do povo pobre e aumentar a miséria, para manter uma máquina pública cansada, emperrada, inoperante e falida internamento, porque – externamente – vivem de publicidade e factóides que retratam uma cidade irreal, melhor seria: surreal, porque um povo acrítico, sequer tem força de reclamar dos abusivos reajustes das contas de lixo. Bastaria uma ação judicial e tudo seria revisto, mas no império de pelegagem e no reino da bajulação, não sei quem sobrará para apagar a luz.
O pastor Cláudio vai ascender aos céus com seus discípulos, estará livre. Nós, que herdaremos o inferno, seguiremos lutando com satanás.
Eu sei esperar a hora. Sou da teoria de Vandré. Os anos me ensinaram a ser paciente.
Tenho dó de tanta miséria e saudades de uma Santiago alegre, sem mendigos e sem gente esmolando pelos guetos. Feliz foi Chicão, Deus o levou aos céus.
Santiago só sobrevive graças aos quartéis, aos servidores públicos e maravilhosa gestão do Hospital, onde ali tudo funciona perfeitamente e dá um grau de satisfação ao povo. O resto, réquiem.
Caso Alacir Dessoe
Confirmou-me – pessoalmente – o Senhor Décio Mainardi, do Mato Grosso do Norte, concunhado do falecido Alacir Dessoe, que passará o próximo mês em nosso meio.
Muitas pessoas têm pedido para falar com ele. É tudo que eu posso revelar.
Desembargador do Paraná morreu com suas próprias mãos. é o que informa a Polícia do Paraná
A notícia é delicada e suicídio a gente não deve divulgar. Mas o caso tomou conta de todas as rodas políticas do país.
Nossos sentimentos a família enlutada.
Do Catve:
O desembargador Carlos Eduardo Andersen Espínola foi encontrado morto no início da tarde deste domingo (18) em Curitiba.
Segundo informações da Polícia Militar, ele havia passado a noite sozinho no apartamento na Rua José de Alencar, no Bairro Alto da Glória e foi encontrado morto por familiares.
De acordo com familiares, o desembargador sofria de depressão e cometeu suicídio com uma arma de fogo.
Equipes do 20º BPM (Batalhão da Polícia Militar) prestaram apoio à ocorrência. O corpo foi encaminhado ao IML (Instituto Médico Legal) de Curitiba.
Carlos Eduardo Andersen Espínola, filho de Augusto Cesar Viana Espínola e Edi Andersen Espínola, nasceu no dia 5 de novembro de 1948, em Curitiba.
Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito de Curitiba, turma 1972. Foi aluno da 1ª Turma (pioneira) da Escola da Magistratura do Paraná (1983/1984).
Ingressou na magistratura paranaense após concurso público, e foi nomeado no dia 29 de dezembro de 1986 juiz substituto da comarca de Paranavaí. Em 20 de dezembro de 1988 foi nomeado juiz de direito e exerceu a função nas comarcas de Salto do Lontra, Paranacity, Paranavaí e Curitiba.
No dia 13 de agosto de 2012 foi promovido ao cargo de desembargador do Tribunal de Justiça do Paraná, pelo critério de antiguidade.
A versão da polícia desfaz os boatos de que ele tenha sofrido atendado.