Almirante da Marinha Real britânica adverte que EUA necessitariam de milhões de homens em guerra contra o Irã, tal como os aliados precisaram para ocupar a Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial. É a terceira guerra mundial aberta (Fonte sputniknews.com)

“Se você quer uma guerra total com o Irã, você teria que declarar estado de guerra, convocar uns dois milhões de homens e o ocupar completamente, tal como fizemos com a Alemanha na Segunda Guerra Mundial”, declarou o almirante Lord West ao tabloide Daily Star.

Ressaltando os perigos da situação atual após o ataque de que resultou a morte do general iraniano Qassem Soleimani, o almirante acredita que Teerã “muito provavelmente” irá responder à ação americana.

Ainda se dirigindo a políticos dos EUA que apoiam a ideia de uma guerra com o Irã, o britânico pediu que “tenham cuidado com o que vocês estão desejando”.

Ataques insuficientes

Na ocasião de um conflito militar direto entre ambos os países, o almirante acredita que uma campanha de ação limitada não seria o suficiente para derrotar o país persa, ao passo que esperar por uma revolução no país não seria a melhor opção.

“Se vocês estão confiando em uma revolução no Irã, vocês estão enganando a si mesmos”, afirmou.

A razão disso seria a insuficiência das operações que poderiam destruir a infraestrutura militar do país.

“Nós poderíamos destruir todas as suas unidades navais, bases navais, bases aéreas e acabar com seus aviões – mas depois, o que você vai fazer?”, indagou o militar.

Apesar do ataque contra Soleimani, West acredita que os EUA não querem invadir o Irã, ao passo que ataques limitados poderiam aumentar o “desejo por vingança”.

E o gripão pegou a Nina

Passei a noite em claro. Minha filhinha não estava bem. Pegou um gripão daqueles. Teve muita febre, se debatia muito e não conseguia firmar um sono. Fiquei com um paninho com álcool passando em sua testinha, no pescoço e embaixo do sovaco. Perto das 5 horas da manhã notei que a febre baixou, ela ficou mais calminha e finalmente dormiu.

Está medicada. A Marta Marchiori me ensinou um medicamento novo chamado Zina e creio que agora ela já atravessou o pior.

Orei, orei e orei muito por ela. Depois, coloquei a Bíblia ao lado dela. Nina é uma criança de muita fé e aceita muito bem o evangelho.

Notei que tudo era sério porque sequer fome ela tinha, ao contrário do seu voraz apetite.

Mas creio que agora o pior já passou e tudo tende a se estabilizar.

A origem desse gripão, que bateu em mim também, pode ser explicado pela viagem. Dia 30, a busquei em São Borja, numa temperatura de 40 graus. O carro, com o ar condicionado ligado, estava em 18 graus, é claro, o choque térmico era inevitável. Conversando com diversos amigos, todos concordaram que o ar condicionado ligado gera mesmo quadro.

Agora, é cuidar dela. Com o passar das horas, vai se recuperando e tudo logo volta ao normal.

Fico doente em ver minha filhinha abatidinha pela gripe e essas gripes de verões são as piores. Senti isso na pele, mas não espera que pegasse nela.

Agora, estou mais tranquilo. Graças a Deus, nossas orações e nossos esforços físicos e os medicamentos.

Peço aos meus irmãos e amigos que orem pela saúde da Nina.

PMDB seguirá linha própria

Eu recebi uma ligação na tarde de hoje de um importante cacique do PMDB. No começo, tudo me soou até uma certa brincadeira, mas depois percebi que tudo era mesmo sério.

Dizia-me o interlocutor que o PMDB não indicaria vice e que – concorreria – sim, em faixa própria, tendo o ex-prefeito Vulmar Leite como candidato.

Realmente faz sentido. Vulmar tem um nome muito forte, é um político honesto e tem tudo para tornar à sucessão municipal mais qualificada.

Se tudo se concretizar, teremos um dos pleitos mais disputados e mais qualificados de todos os tempos da história de Santiago.

O líder supremo do Irã, Ali Khamenei, disse aos “criminosos” que assassinaram o major-general Qasem Soleimani que uma dura vingança os espera.

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De acordo com ele, a perda de Soleimani é amarga, mas a luta continuará até a vitória para que a vida dos criminosos seja ainda mais amarga.

Irã vai se vingar dos EUA pela morte do comandante da unidade Força Quds, do Corpo de Guardiões da Revolução islâmica, disse Mohsen Rezaei, ex-chefe deste corpo de elite e atual secretário do Conselho de Conveniência, órgão assessor ao líder supremo do Irã.

“O mártir tenente-general Qasem Soleimani se juntou aos seus irmãos mártires, mas nós nos vingaremos com veemência dos EUA”, escreveu ele no Twitter.

O Conselho Supremo de Segurança Nacional do Irã convocou uma reunião extraordinária após a morte do general Soleimani.

“Nas próximas horas será realizada uma reunião extraordinária do Conselho de Segurança Nacional onde será analisado o criminoso ataque contra Soleimani em Bagdá que levou à sua morte”, declarou o porta-voz desta entidade, Keivan Khosravi, informa Iran Front Page.

Por sua vez, o chanceler iraniano, Mohamad Zarif, disse que o ataque que vitimou o tenente-general Soleimani é um “ato de terrorismo internacional” e que os EUA serão responsabilizados pelas respetivas consequências.