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Dois importantes amigos aniversariam no dia de hoje. O mais moço, Lucas Figueira, é um jovem aplicado, sério nos estudos, pai exemplar, dedicado à família como ninguém, cultuador das velhas tradições morais, pessoa exemplar.

Lucas foi oficial do Exército, é tecnólogo, pelo IFET, em Informática, e graduado em análise de sistemas (computação) pela Universidade de Santa Catarina. Nosso maior às em telemática.

Estudamos juntos, trocamos muitas ideias ao longo do dia, e Lucas é – acima de tudo – inteligente e curioso. Honra-me muito à amizade com o Lucas e aposto no nome dele como a grande revelação da moralidade cristã, exemplo de ética e perseverança na busca das informações planetárias. Embora não seja teólogo, domina e conhece religiões como ninguém. Lucas é evangélico desde tenra idade

Dentro de sua geração, é – sem dúvida alguma – o nome mais sério, mais preparado e mais dedicado. Eu que coordenei e tenho coordenado tantos grupos de estudos posso testemunhar a monumental grandeza, aplicação, inteligência rara, idoneidade e seriedade do Lucas Figueira.

De outra banda, aniversaria hoje, o colega de imprensa João Lemes, outro exemplo de grandeza, de esforço e de superação.

O João Lemes precisa ser melhor estudado. Seja pela seu esforço pessoal, pela sua dedicação e perseverança. Encontrou tempo para tocar uma empresa, cuidar dos seus filhos e família e ainda construir uma belíssima carreira acadêmica.

Hoje, Doutorando em Educação na UFSM, João não se deixou abater pelas múltiplas obrigações. Formou uma filha em direito, tem um filho em medicina e outro em engenharia. Enquanto fazia jornal, escrevia, produzia publicidade e empresariava o Jornal Expresso Ilustrado, João Lemes também correu atrás por si … graduou-se em Pedagogia e nem esforço monumental – ainda encontrou tempo para ingressar num Mestrado e Doutorado na Universidade Federal de Santa Maria. É o nosso maior exemplo de perseverança e superação. Meu grande companheiro de estudos, trocamos longas mensagens, textos e análises.

Felicidades a esses dois raros amigos. Meu sonho é vê-los produzindo juntos para o bem de Santiago e região.

Tínhamos programado uma live, mas estamos com impasse cruel sobre a legislação eleitoral. Veremos as cenas dos próximos capítulos.

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Nossos votos de bençãos divinas ao companheiro Alcides Meneghine que está com sua esposa, Dona Fátima, internada em Ijuí.

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Também, votos de recuperação e a certeza de nossas orações à amiga Tânia Pedroso, internada no Caridade, em Santa Maria. Artista plástica talentosa, professora recém aposentada, há de superar a doença, que vem para todos nós. Logo estará em nosso meio.

Eu assumo uma posição e desafio a quem quiser, entrar em juízo e me desmentir, inclusive podem pedir a retirada da matéria.

O ex-prefeito Alcides Meneghine, candidato a prefeito de Capão do Cipó, é altamente elegível.

Ele vai – sim – poder concorrer, registrar a candidatura e tomar posse, em caso de eventual vitória.

Ele tem contra si uma condenação de primeira instância. Dessa condenação de primeira instância, o Recurso – patrocinado pelo Escritório Gessinger – vai a julgamento em segunda instância, no TRF4.

Mesmo após a segunda instância, ainda assim – falando em tese – ainda cabem dois recursos: 1 – Especial no STJ e 2 – Extraordinário no STF.

E nem estou falando nos Embargos e no Agravo Interno, possíveis recursos admitidos à espécie.

Portanto, eu sustento que o Senhor Alcides Meneghine é plenamente elegível e os disseminadores de boatos não sabem o que dizem ou mentem abertamente, querendo pautar a opinião pública cipoense.

Tendo obtido a inscrição como Sociedade de Advogados na OAB-RS sob nº 9980, surge – em Santiago – a Pagnossin Advogados Associados, com escritório central em Santiago e mais profissionais associados em Porto Alegre e Brasília. A sociedade também obteve registro na Receita Federai e está apta a emitir nota fiscal eletrônica para candidatos, partidos políticos e órgãos públicos.

O prédio onde funcionará a Sociedade de Advogados está passando por uma reestilização interna e externa e funcionará em dois andares, tendo, no segundo andar, uma moderna sala de reuniões, uma sala com estúdio e outra para vídeo-conferência.

A sociedade, no primeiro momento, estará fortemente concentrada em Direito Eleitoral e Direito Público, com ênfase em Direito Constitucional, Direito Administrativo, Tributário e com atuação voltada aos Tribunais Superiores, STF e STJ. Contudo, os demais advogados seguirão nas suas respetivas áreas: civil, penal e trabalhista.

O prédio da Sociedade fica na Rua Benjamin Constant, nº 146, Centro, ao lado do Ministério Público, em Santiago.

Contatos, quando forem declarados abertos os trabalhos, podem ser feitos pelo telefone 3251. 4095 e/ou 99906.5706 (plantão). E-mail pagnossinadv@outlook.com.br .

O anuncio oficial será feito na próxima semana, sendo que o prédio passa por amplas reformas internas nesses dias.

Minha filhinha trava um choque de concepções comigo relativamente à moral e aos costumes.

Eu perguntei se ela sabia lavar camisa?

A resposta veio fulminante:

– Claro que não!

Aí eu levo a discussão adiante (mais tom de provocação).

– Como, uma mulher precisa saber lavar e passar roupa.

Nina reage:

–Credo, pai, como tu é machista. Eu sou feminista.

Não sei quem a ensinou os valores do feminismo, mas ela sabe que é tudo que eu abomino.

Creio que foram os resgates dos valores familiares conservadores que me reaproximaram da direita e, não sem razão, sempre vi tais nos evangélicos.

Mas minha filha é altamente contraditória. Passaram-se os anos e ela não mudou. O pai dela precisa ser um santo. E sempre deixa bem claro: – tu escolhe, tu arruma uma namorada tu, perde a filha.

Aí eu pondero:

–Mas e tua mãe, pode?

– A mãe é mulher, é outra coisa.

Acho que é um novo tipo de conservadorismo feminino-machista.

Na realidade,  desde minha separação, embora um pequeníssimo envolvimento com a amiga Karine, meu lado moral (intimista) é complicadíssimo.

Lembrei-me quando criança. Eu devia ter 9 ou 10 anos. Estava no culto na minha Igreja e recebemos a visita de um presbítero de Assembleia de Deus, acho que era Falcão o patronímico dele.

O que rolava nos bastidores era um escândalo, ele tinha traído a esposa e ficado com uma moça mais nova.

Daí, como é a regra à cortesia, o Pastor Aldo o convidou para saudar a Igreja.

Quando ele começou a pregar, a minha repulsa foi tão grande que me levantei e fiquei no lado de fora da Igreja. Repito: eu devia ter entre 9 ou 10 anos. Não tenho certeza.

Eu não sou machista com minha filha … apenas oriento-a a usar roupas decentes, falo para ela sobre a importância do amor e da família. Ela sabe o quanto eu acho abominável o comportamento promíscuo de uma mulher.

Aliás, ou muito meu engano, ou noto que nenhum homem sério aceita tais comportamentos. Isso não dizer que – movidos pela concupiscência carnal e a força do instinto – não haja tais relações. Mas na hora da constituição do lar, de formarem uma família, os homens são altamente seletivos. Vejo isso – nitidamente – em todos os meus amigos.

Agora, quem está no embalo, no festerê, aí vai de qualquer jeito, e a regra vale para mulheres e para homens.

Ontem, na pregação, no culto, fiquei muito chocado. O pregador lembrou que o pai não deve desistir nunca e deve levar ao extremo ao luta pelos filhos.

Não sei se ele me conhecia ou não. Pessoalmente, acredito que não. Mas ele contou a própria história dele, da separação e depois o resgate do filhinho para o lado dele. Muito chocante e muito emocionante.

Com razão, ele abordou toda a humilhação que eu passei com a minha separação. As versões conflitantes, nas narrativas díspares, o Estado e o aparato legal fortemente contaminados pelo viés do feminismo/esquerdista. Por tal, saúdo a proposta de Bolsonaro de indicar para o STF um Ministro terrivelmente evangélico. Assim, morro de amores pela bancada evangélica.

Todo o discurso é de ocasião. Já escrevi isso no meu livro A ARTE DE …

Distante e muitos meses sem ver minha filha, noto que ela não perde o hábito. Sempre dá uma vasculhada no facebook e whatsapp. Quando ela, por acaso, encontra alguma cliente ou amiga logo vem chumbo: – quem é essa aqui. Paiê, a verdade.

Sou vítima e refém do feminismo.

Mas Nina é o máximo. Quando ela sente o perigo, apela: – mas é uma mulher decente?