Jornalista
Mas que escândalo os anjinhos do Capão do Cipó e os baluartes da moralidade e da ética estão propiciando à sociedade. Abraços ao meu amigo Meneghini, um político sério e honrado, que fez uma campanha limpa, assentada em propostas e na ética. Nada como um dia após o outro caro Meneghini, estamos contigo sempre.
E os bacaninhas, metidos a malandros, que tiveram o IP dos seus perfis falsos identificados, esqueceram-se que eu sou um advogado e – embora modesto – eu sei fazer o serviço direitinho.
Lembro aos meus amigos e amigas, leitores do blog, que meu breve afastamento das atividades jornalísticas ocorrem por necessidade de saúde. Como todo o cidadão em grupo de risco, pela idade e por ser portador de diabete tipo 2, tenho estado em quarentena, cercado de cuidados e tomando medicamentos a rigor. Sou duplamente grupo de risco, daí porque meus cuidados são redobrados.
Venceu o bom senso.
Fux, Barroso e Fachin votam contra posição de Gilmar neste domingo e sepultam chance de recondução no Senado e na Câmara.
Vitória da democracia, do equilíbrio e da restauração na crença do Estado democrático de Direito. Falou mais alto a voz da sociedade.
Foi sancionada sem vetos nesta quinta-feira (14) a Lei 13.270/2016, que determina o uso da denominação “médico” nos diplomas dos cursos de Medicina e veda o uso do termo “bacharel em Medicina”. O objetivo é facilitar o reconhecimento, por outros países, de diplomas expedidos pelas faculdades de Medicina no Brasil. A lei é originária de projeto da Câmara (PLC 179/2015) aprovado no Senado no final de março.
O senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) relatou o projeto na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado. Ele explicou que a expressão “bacharel em Medicina” nos diplomas conferidos aos médicos formados tem feito esses profissionais enfrentarem dificuldades na aceitação de seus diplomas quando se inscrevem em cursos de pós-graduação no exterior.
O autor da proposição, deputado Mandetta (DEM-MS), relatou que egressos do curso de Medicina da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) alegaram dificuldades para realizar intercâmbio no exterior, pelo fato de seus diplomas registrarem o título de “bacharel”. A petição chegou a ser analisada pelo Conselho Nacional de Educação, que não ofereceu solução ao problema, conforme o deputado.
Fonte: Agência Senado
Por analogia, a expressão bacharel em direito, também deve ser vetada.
Nossa estimada amiga, santiaguense, Dona Eva, mãe do Deputado Federal Marcelo Brum, está de aniversário no dia hoje, completando 84 anos de vida.
Foi recepcionada pelo filho, nora e um grupo de amigos, em Gramado, com uma longa oração, seguida de um suculento churrasco de confraternização.
A foto, eterniza um raro momento, para a para a história de uma mulher brava, que – em meio a dificuldades – tendo perdido o esposo precocemente – foi a luta para honrar os filhos, ainda crianças.
Foi uma cerimônia marcada pela emoção, muita reflexão e oração.
Felicidades a nossa amiga, a aniversariante do dia. Uma brava, guerreira e um exemplo de mulher e mãe, distinta e vencedora.