Como votaram os deputados federais gaúchos na reforma da previdência

Afonso Hamm (PP) – SIM
Alceu Moreira (MDB) – SIM
Bibo Nunes (PSL) – SIM
Carlos Gomes (PRB) – SIM
Daniel Trzeciak (PSDB) – SIM
Danrlei de Deus Hinterholz (PSD) – SIM
Darcísio Perondi (MDB) – SIM
Giovani Cherini (PL) – SIM
Giovani Feltes (MDB) – SIM
Jerônimo Goergen (PP) – SIM
Liziane Bayer (PSB) – SIM
Lucas Redecker (PSDB) – SIM
Marcel van Hattem (NOVO) – SIM
Marcelo Moraes (PTB) – SIM
Márcio Biolchi (MDB) – SIM
Marlon Santos (PDT) – SIM
Maurício Dziedricki (PTB) – SIM
Nereu Crispim (PSL) – SIM
Onyx Lorenzoni (DEM) – SIM
Pedro Westphalen (PP) – SIM
Sanderson (PSL) – SIM
Santini (PTB) – SIM

Afonso Motta (PDT) – NÃO
Bohn Gass (PT) – NÃO
Fernanda Melchionna (PSOL) – NÃO
Heitor Schuch (PSB) – NÃO
Henrique Fontana (PT) – NÃO
Marcon (PT) – NÃO
Maria do Rosário (PT) – NÃO
Paulo Pimenta (PT) – NÃO
Pompeo de Mattos (PDT) – NÃO

Dos 31 deputados da bancada gaúcha, 22 votaram a favor da PEC 06/2019, a reforma da Previdência. Outros nove foram foram contra. O texto-base da reforma foi aprovado na noite desta quarta-feira por 379 a 131

BANCADA DO SIM – GAÚCHOS

Na bancada gaúcha, votaram sim: Afonso Hamm (PP), Alceu Moreira (MDB), Bibo Nunes (PSL), Carlos Gomes (PRB), Daniel Trzeciak (PSDB), Danrlei (PSD), Darcísio Perondi (MDB), Giovani Cherini (PL), Giovani Feltes (MDB), Jerônimo Goergen (PP), Liziane Bayer (PSB), Lucas Redecker (PSDB), Marcel van Hattem (Novo), Marcelo Moraes (PTB), Márcio Biolchi (MDB), Marlon Santos (PDT), Maurício Dziedricki (PTB), Nereu Crispim (PSL), Onyx Lorenzoni (DEM), Pedro Westphalen (PP), Sanderson (PSL) e Santini (PTB)

BANCADA DO NÃO – GAÚCHOS

Já Afonso Motta (PDT), Bohn Gass (PT), Fernanda Melchionna (PSol), Heitor Schuch (PSB), Henrique Fontana (PT), Marcon (PT), Maria do Rosário (PT), Paulo Pimenta (PT) e Pompeo de Mattos (PDT) votaram contra o texto-base. 

Tábata aprendeu tudo, menos o que é democracia interna num partido político

Estão certíssimas as lideranças do PDT.

Democracia interna é o individual se submeter ao coletivo e não o individual agir por vontade própria, impondo suas convicções acima dos interesses do coletivo.

O exemplo, aliás, o péssimo exemplo de Tábata Amaral, demonstra que ela nada sabe de organicidade de vida partidária e pensa que um coletivo partidário é uma sala de aula, onde cada um expõe suas vontades e entendimentos.

Sempre fui um entusiasta da deputada, mas vejo com repulsa que ela não tem espírito de grupo e nem entende nada de democracia interna. O PDT lhe deu abrigo, lhe deu uma oportunidade que propiciou sua ascensão. O que ele retribui é com desdém, descaso e péssimo agradecimento.

E nem estou entrando no mérito da posição da reforma. Estou entrando apenas nas decisões do coletivo partidário. Quem quer o individualismo, não deve estar dentro de Partido Político, que tem suas instâncias próprias e suas deliberações são para serem cumpridas, mesmo que as pessoas – eventualmente – não concordem.