Professor da UFF – Universidade Federal Fluminense – incentiva morte de evangélicos a tiros

O professor de Jornalismo da UFF, Pedro Aguiar, disse que torce pela morte de evangélicos no contexto político Bolívia.

Um professor da Universidade Federal Fluminense, no Rio de Janeiro, sugeriu no último domingo (10) que os evangélicos sejam mortos a tiros. Sua declaração foi feita no Twitter depois que Evo Morales renunciou ao cargo de presidente da Bolívia, após uma escalada nas tensões no país.

“Claro que prefiro a paz, mas, neste contexto concreto na Bolívia, torço ferrenhamente para que forças da resistência peguem em armas e matem a tiros os fascistas e evangélicos que tentam destruir o país. Fascistas não têm direito a vida”, disse Pedro Aguiar, professor de Jornalismo no Instituto de Arte e Comunicação Social da UFF.

nota do blog sobre o notícia do GUIA-ME

Depois a esquerda acusa os evangélicos de violentos. E dizer que um debilóide desses é professor numa universidade federal. Autoritário, não sabe conviver com o pensamento diferente,. Isso é o próprio fascismo, sugerir que se fuzilem pessoas por um pensamento religioso diferente. Brutalidade extremada. Espero que a UFF e as autoridades tomem as devidas providências contra este monstro.

O Brasil precisa refletir sobre a origem desse pensamento totalitário e fascista que permeia a esquerda e está incrustrado nas universidades, pois simplesmente sugerem a eliminação física de quem não pensa como eles. Isso – sim – o próprio fascismo, aliás, até imagino que tais ideias estejam mais próximas do nazismo mesmo.

Funcionalismo, caos, lágrimas e revoltas.

Véspera de feriadão. Paz na cidade de Santiago e preparativos republicanos.
Hoje, teria que ir a São Borja, buscar minha filha, mas não foi possível. Matamos a saudades pelo whatsapp.

Greve dos professores nessa época, esculhanba ano letivo, compromete férias das crianças, dos pais e tudo vira matação e péssima qualidade do ensino. Tudo perdido.

Prelúdio de caos no mês de novembro,.

Estado não vence pagar a folha. Pobres servidores públicos, amargam parcelamentos, juros extorsivos nos cartões e uma situação difícil de ser colocada em dia.

Imaginem o Natal e Ano Novo que teremos.

Casos, lágrimas e revoltas.