Devido a um pedido de vistas, o julgamento foi suspenso. O relator votou por manter as sentenças da juíza eleitoral de Santiago e o próximo a votar pediu vistas.
Vamos aguardar pela nova data que deve ser anunciada esta semana.
Jornalista
Devido a um pedido de vistas, o julgamento foi suspenso. O relator votou por manter as sentenças da juíza eleitoral de Santiago e o próximo a votar pediu vistas.
Vamos aguardar pela nova data que deve ser anunciada esta semana.
E QUEM ARMOU E CALUNIOU ALCIDES MENEGHINI SEM PROVAS, AGORA VAI TER UM LONGO ACERTO COM A JUSTIÇA!!!
Eu sou bem franco e direto. Tenho nojo de quem vive ameaçando e semando medo e terror.
Por outro lado, admiro homens livres e sem medo. Homens que não se deixam acorvardar e nem temem arroubos autoritários.
Quais as armas do STF? Sejamos francos, é um poder desarmado. sua maior armadura é a coragem e o destemor.
Eu admiro a bravura do Alexandre de Moraes, o Xandão. É um bravo, destemido, guerreiro, não se acovarda por nada. Nem está escondido atrás de generais e nem de coronéis.
Cada vez que ouço o Fux, a Rosa, ou a voz serena e macia do Ministro Barroso, me encho de orgulho. Um poder desarmado, mas um poder com destemor, com bravura, que enche a todos nós, sociedade civil, de orgulho.
A cada dia que passa sou mais fã do STF, lá estão as pessoas mais justas desse país; podem até errar, já erraram muito até comigo, mas merecem uma ressalva jornalística pela bravura, pela coragem e pelo exemplo, de quem não vive cabisbaixo, por que não temem os poderosos e botam a lei e a Constituição acima de tudo e de todos, doa em quem doer.
Não fossem eles, o Brasil já teria virado um ditadura.
STF, MEU ORGULHO.
Antes de qualquer coisa, eu sou santiaguense. Escrevi dois livros sobre o PP, dos meus seis, tenho formação acadêmica em ciências sociais e políticas; e mais, conheço bem a família Peixoto e a pessoa do Marquinhos.
É uma família de gente de fibra, gente dada ao trabalho, homens e mulheres de garra e de firmeza ímpares.
O Marco pai é um homem bom, decente, sempre valorizando as coisas da terra, sempre pronto para ajudar quem dele precisa. Começou na política como simples vereador, foi deputado ao longo de vários mandatos e hoje é Conselheiro do Tribunal de Contas de nosso Estado.
Antes de tudo, o Marco pai é um democrata, um homem cheio de virtudes e um amante inquebrantável de sua terra. Lembro-me quando estava lançando meus livros, sempre ouvia suas manifestações carinhosas pelas rádios, nunca julgou mérito, mas sempre valorizou a escrita, é, portanto, em sua essência, um grande democrata.
Quando casou-se com a Mara, deu um exemplo de grandeza, de amor e de humildade. Marco é um gigante. E a Mara é uma mulher de muita fibra, uma mãe exemplar, uma gigante da mesma forma.
O Marcos Filho puxou aos pais, é um misto dos dois. É um menino de um coração bom, nunca fica indiferente a dor ou a necessidade de um irmão. Ademais, Marquinhos filho é aquele doce de pessoa, sempre sorridente, sempre amável, e, por gostar da política, segue nela, com a legitimidade de sua própria história de vida e com as raízes de seus pais, avós e bisavós.
Embora extremamente respeitador de quem pensa diferente, Marcos Filho tem suas ideias próprias, tem seu espectro ideológico, tem sua linha e seu afinamento.
Pessoalmente, eu gosto muito do Marquinhos, é um menino educado, respeitador, formado em Direito e isso é um requisito fundamental para ser um bom deputado federal, agora que ensaia um passo maior, mas justo e condizente com sua estatura.
Marquinhos tem a nossa cara, a cara de Santiago, é doce, meigo, educado, bem formado e será um grande representante de Santiago na câmara federal. Disso que tenho certeza.
Marquinhos sempre foi meu amigo. Sempre foi uma pessoa singela, é um homem simples, é amigo dos amigos e não importa a hora. Lembro-me do meu aniversário. Um momento difícil, acusações diabólicas contra mim e lá estava eu com minha filhinha, afinal era o meu aniversário. Mas o Marquinhos e o Júlio Ruivo, lá estavam, sorrindo, festejando comigo, confiando em mim, não se importando com as sementes do mal que eram lançadas. Eram dois gigantes, dois amigos, dois bravos e dois homens não discriminadores.
Na semana, terça-feira a noite, eu estava jantando ali na Prodócimo, onde sempre janto, e lá chegou o Júlio Ruivo, radiante, acompanhado da beleza da Gizele, foram até minha mesa, abraçaram-me com carinho e com o afeto que sempre marcou nossas relações.
Com o Júlio e o Marquinhos não tenho dúvidas de que Santiago está muito bem representada, com dois gigantes, dois homens justos e do bem.
Marquinhos, certa vez, quando eu escrevi sobre a ação dos bucheiros em Santiago, daqueles homens pobres que saíam com sua carrocinhas de latas derramando sangue pelas vilas pobres de Santiago, vendendo para os pobres as áreas não nobres das vacas carneadas no frigorífico municipal, Marquinho me procurou e me disse com orgulho: meu avô era bucheiro. Ele não escondia sua origem e orgulhava-se do berço. Coisa rara nos dias atuais.
Depois, certa vez, nesse desenrrolar da vida, quando namorei a prima deles, a médica Karine Peixoto, como o Marcos pai e o Marquinhos me queriam bem, me consideravam parte deles, a despeito da minha origem ideológica e social. Mas isso só revela a bondade que ambos têm em seus corações. Não são pessoas preconceituosas, longe disso. São aglutinadores familiares, gente de fino trato e pureza na alma.
Por tudo, não tenho a menor dúvida de que Santiago tem um grande candidato a deputado federal e nós, santiagueses e próximos deles, temos todos os motivos e razões para pensarmos grande e apostarmos no potencial e talento dessa geração que emerge com confiança e sede de unidade com a semeadura da boa política.
Com a liberdade constitucional e legal de manifestar minha opinião, manifesto-me, com orgulho, torcendo e apostando, como santiaguense, no nome do Marquinhos Peixoto como deputado federal, que estaremos muito bem representados com ele e por ele.