Coronavírus, a origem

Sopa de morcego é um dos pratos conhecidos na China, assim como ratos e cães.

Segundo a Agência Brasil: ” Pesquisadores na China afirmam que estudos genéticos mostram que o novo coronavírus não teve origem em um mercado de frutos do mar em Wuhan, na província de Hubei, como suspeitava-se inicialmente.

O Jardim Botânico Tropical Xishuangbanna da Academia Chinesa de Ciências publicou em seu site na internet os resultados de estudos conjuntos com pesquisadores de universidades do país.

Eles afirmam ter analisado dados genéticos de 93 amostras do vírus coletadas em 12 países.

Segundo os resultados, o vírus encontrado no mercado em Wuhan espalhou-se rapidamente a partir daquele local, mas teria vindo originalmente de um outro lugar.

Os pesquisadores afirmam que a conclusão que descartou o mercado como epicentro da epidemia é baseada na análise do momento em que os pacientes ficaram doentes”.

O neurocientista brasileiro Stevens Rehen, em entrevista na Globo News, fez uma intrigante observação; segundo ele a região Wuhan tem criações de porcos, e esses são alimentados com ração de soja transgênico. Uma insinuação nova nesse contexto de dúvidas mais que certezas.

A BBC Portuguese responsabilizou o morcego pela transmissão.

Pelo sim, pelo não, o vírus mutante atingiu a Itália e alarmou a Europa; São Paulo está com 3 casos suspeitos.

A origem?

Por enquanto, suposições.

Brigada Militar gaúcha ameaça parar

Zero Hora e Rádio Gaúcha acabam de divulgar que as lideranças dos policiais militares locais ameaçam parar, semelhante ao que acontece no Ceará. O foco do descontentamento seria o aumento da alíquota da contribuição previdenciária, que impõe pesada perda salarial à categoria. Nos noticiários da capital há um choque de informações entre os líderes policiais e integrantes do governo Leite.

Direita e esquerda no poder, mas nada muda acerca do carnaval

Sai cedo. Percorrer as ruas vazias é algo – até certo ponto – tétrico. E pensar que amanhã será assim, da mesma forma.

Vejo manchetes e estatísticas. O carnaval injeta 8 bilhões na economia. Todos acreditamos, acriticamente.

Aposto que as perdas são bem maiores. Embora se reconheça que alguns setores realmente ganhem.

O carnaval é pensado como se toda a população fosse foliã. Erro absurdo. Algo em torno de 80% da nossa população não participa de tais eventos, marcados pelas drogas, brigas, acidentes, beberagem, lascívia, exposição e exibicionismo corporal. Jurava que o presidente Bolsonaro fosse acabar com essa farra, especialmente esses feriados de segunda e terça; que se estendem até a quarta-feira pela manhã.

Manchete do Jornal Correio do Povo, edição de hoje, mostra o auge do carnaval em Porto Alegre, segundo estimativas oficiais reuniu cem mil pessoas. A população de Porto Alegre é de um milhão, quatrocentos e noventa mil pessoas. Isso demonstra que pouco mais de 5% da população participa. É claro, as pessoas buscam à serra, praias, interior … mas mesmo a folia de Porto Alegre também é engrossada pelos moradores de bairros de Canoas, Alvorada, Viamão, Gravataí, Guaíba. em suma, da região metropolitana da capital, que formam este contingente de cem mil pessoas.

É claro, fica evidente, que em nome de uma minoria, e da imposição do comércio de bebidas, toda a população é obrigada a sujeitar-se as consequências da zoeira, riscos permanentes e previsíveis de direção perigosa, brigas e tudo que decorre destas “festividades”.

O carnaval poderia bem começar na sexta-feira e até estender-se até domingo e pronto. Afinal, quem alimenta galinhas, porcos, vacas … não pára. Quem cuida das lavouras, também não pára. Quem cuida de segurança e da saúde, também não pára.

Eu achei, na minha santa ingenuidade, que o governo Bolsonaro seria sensível aos apelos evangélicos. Mas não, saíram pregando o não assédio e distribuindo preservativos (aqueles preservativos que não resiste a uma transa com pegada). Não sei se distribuíram gel para facilitar a penetração anal. Só sei que entre a direita e a esquerda no poder, não mudou nada no tocante ao carnaval.

Tenente Bianchini fala e a novidade na convenção do PP

O ex-vereador e ex-deputado Miguel Bianchini, ao ensejo de ser citado em matéria do blog, explicou-me que – de fato – tirou uns dias para se dedicar a sua família, sua esposa e filhas. Contudo, aduz que não se afastou da política e que sequer convidou Guilherme Bonotto para ser seu vice. Entende o ex-deputado que o convite ao vice não compete a ele. Reafirma que colocou seu nome à disposição dos santiaguenses para concorrer a prefeito, mas que sua candidatura não é absoluta, eis que defende a unidade de toda a oposição e acha um erro duas candidaturas no campo oposicionista. Entretanto, segue suas atividades.

Em nenhum momento citou como pretende gerar a unificação das oposições, embora tenha frisado com clareza que duas candidaturas da oposição, quiça até três (com a recente decisão do PT) favorecem a situação.

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Historicamente, as convenções do PP são marcadas pela imprevisibilidade. Tudo começou com a vitória do vice-prefeito Chicão sobre o Prefeito Toninho Gomes.

Disse-me um familiar do vereador Piru Gorski que ele parece inclinado a não aceitar a candidatura a vice-prefeito. Uma alternativa que vem sendo cogitada e que une amplo espectro do PP e a imprensa local ( com exceção do meu blog) é o secretário de saúde Éldrio Machado, que poderá compor uma chapa com o prefeito Tiago Lacerda. Éldrio seria vice-prefeito.

Décio Loureiro também sonha com a vice, mas bate de frente com a força de Éldrio Machado.

A mesma fonte me revelou algo novo, qual seja, que o ex-prefeito Júlio Ruivo vai mesmo disputar a convenção do PP que indicará o candidato a prefeito. Ruivo teria como vice de sua chapa o engenheiro Rodrigo Gorski, filho de Chicão. Aguardemos, pois, visto que se sabe que ala mais antiga do PP está fechada com Ruivo, embora eu, pessoalmente, analisando a composição do diretório, acredito que Tiago aparelhou o diretório no melhor estilo à Maquiavel.

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Por fim, saindo um pouco fora da política local, o chimarrão e o tererê estão na mira Ministério da Saúde e de todas as autoridades sanitárias devido a facilidade de contágio em época de coronavírus.

Da greve no Ceará e outras reflexões

O Supremo Tribunal Federal (STF) já declarou inconstitucionais as eventuais greves de policiais militares e agentes penitenciários. A decisão do STF teve repercussão geral, ou seja, tem validade em todo o país para todos os casos de greve da qualquer polícia. O julgamento ocorreu no ano de 2017 e baseou-se no artigo 144 da CRFB/88 que considera como integrantes da segurança públicas os seguintes segmentos:

A decisão do Supremo cita o artigo 144 da CRFB/88 considera como forças policiais os seguintes segmentos: Polícia Federal,Polícia Rodoviária Federal, Polícia Ferroviária Federal, Polícias Civis, Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares além das Polícias Penais Federal, Estaduais e Distrito Federal.

Paralisação no Ceará e amotinação

Um soldado PM do Ceará ganha R$ 3.200,00 e estão rebelados porque o aumento proposto a partir do valor atual seria escalonado, que chegaria a R$ 4.500.00 até o final de 2021.