Contribuição crítica ao debate, por Davi Damian

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*DAVI DAMIAN

Li o texto “por que escrevo”  e me potencializou a essa escrita: Sujeito individual mas não que dizer estar só; como em Deleuze, a solidão é povoada, como uma xícara de café.

Uma “cooperação interpretativa” com leitores sensíveis as palavras ato!
O autor é responsável primeiro pelo seus escritos, os éticos dizem “fiz!”

Outros: “vocês não me entenderam!”a culpa é sempre do outro para tapar a inchação idade de perceber “quem me lê?”. Alvos de censura, muitos sem assinar embaixo.

Escrevemos para sentir os pés no chão, por vezes nos pés de outrem como circular pela cidade e o sentimento de compaixão e empatia pelas vitrines vivas que vemos pelo percurso, tipo de modelo, embora sirva, sobretudo, para explicitar os processos interpretativos trabalhados pelo leitor, não o faz sem evocar os trabalhos de Bakhtin, da e na sociolinguística.

A escrita rebelde como Barthes, aquela que rompe a marteladas a repetição como em Nietzsche, “ninguém morre de verdades, existem antídotos demais!”.

Uns são redatores, escrivões, tu, Autor, por isso, revida (re Vida),escava, escapa, escreva…


*Psicólogo, Mestre e Doutor em Psicanálise pela UFRGS

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