
“A questão é muito grave. Nós nunca enfrentamos esse tipo de problema, nessa dimensão. Os sistemas foram invadidos e arquivos corrompidos e nós estamos ainda sob ataque, permanecemos sob ataque. Não temos segurança ainda para dizer quando podemos retomar a operação dos sistemas de forma normal”, disse ao G1 o desembargador Antonio Vinicius Amaro da Silveira, do Conselho de Comunicação do TJ-RS.Silveira descreveu uma situação de caos ao G1, com o judiciário gaúcho funcionando na base da gambiarra.
Maurício Renner/Baguete Diário
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