Santiago/RS – 12 de março de 2010 – Júlio Ruivo concede entrevista ao blog e assegura que a área da Escola Rubem Lang será do município, com apoio do PT

Em entrevista exclusiva ao blog, na noite de sexta-feira, o Prefeito de Santiago, Júlio Ruivo, fez um relato otimista e ponderado sobre o encaminhamento do pleito acerca de uma Escola Técnica Federal para nossa cidade e região.

A seguir trechos da entrevista do Prefeito:

“Nós fomos todos daqui, eu, o Toninho, os nossos vereadores, o Pelé, a Mara, o David, a secretária Denise, o Ademar, inclusive toda a Executiva do PT, o Bueno, o Girelli, todo o pessoal, fomos com um grupo bem representativo e idéia era reafirmar para eles nossa intenção de sediar uma Escola Técnica Federal e também entregarmos um novo Projeto, reformulado, com muitas novidades e também queríamos que eles vissem que estamos realmente mobilizados”.

“Fomos recebidos pela Deputada Maria do Rosário, que também passou a apoiar nossa luta e nosso pleito, aliás, ela vem somar ao lado de outros que já estão conosco nessa luta, o Pimenta, o Heinze, o Paim, o Zambiazi, entre outros. A Maria do Rosário é uma pessoa fantástica, uma mulher decidida, e ela ainda não tinha conhecimento do projeto. Fomos recebidos por ela, pelo Reitor Caio e pelo Diretor de Ensino Técnico do MEC, o Professor Eliezer Pacheco”.

“Trocamos longas idéias, apresentamos nossas razões, o clima foi muito bom, marcado pela cordialidade, pela maturidade de cidadania das partes e avançamos muito. Inclusive, a Maria do Rosário nos garantiu que vai interceder junto a secretária de patrimônio da União no sentido da área da Escola Rubem Lang não ir para o Estado (do Rio Grande do Sul – nota do blog) e ficar à disposição do IFET”.

“Ficamos sabendo que o nosso projeto originário já teve um laudo favorável e esse novo projeto, reestruturado e com novas formulações, deverá ser incorporado ao outro”.

“Creio que avançamos muito. É meio caminho andado. O governo federal tem um projeto de abrir mais 600 escolas técnicas em todo o país e soube que a nossa é uma das primeiras dessa lista de prioridades. É claro que temos bem claro as dimensões dessa luta e dos passos a seguir. É muito complicado, esse ano, por ser ano eleitoral, a abertura de concursos para Professores e técnicos, posto que isso é fundamental para a Escola técnica federal de Santiago, mas estamos avançando e estou muito entusiasmado com essa luta e aproveito a oportunidade para dar ciência à sociedade da nossa luta e também agradecer aos companheiros, amigos e todos os que estão somando ao nosso lado, afinal essa é uma bandeira de todos nós”.

Postado por Júlio César de Lima Prates às sexta-feira, março 12, 2010

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Aplicativo para iOS “espiona” uso do WhatsApp pelos usuários — Por Felipe Demartini | 29 de Março de 2018 às 12h31

“A resposta para a antiga pergunta: com quem você estava conversando às três da manhã?”. É essa a promessa que aparece logo no topo do site oficial do Chatwatch, um aplicativo capaz de “espionar” a utilização do WhatsApp e criar gráficos de monitoramento de utilização da plataforma, indicando os períodos de maior atividade.

A palavra aparece entre aspas pois, apesar de seu uso um tanto peculiar, o Chatwatch utiliza dados públicos disponibilizados pelo próprio WhatsApp. Sua utilização, claro, está fora dos termos de uso da plataforma, mas isso não impede que ele avalie o status online dos contatos e observe sempre que um deles está disponível para conversar, uma informação que, inclusive, pode ser visualizada por qualquer usuário do mensageiro, somente não da maneira disposta aqui.

Com base nisso, o software não apenas é capaz de criar gráficos de atividade, exibindo os momentos de disponibilidade ou não, mas também usar isso para inferir quando duas pessoas estão conversando entre si. Isso também é feito por meio de métricas de acesso, mais uma vez, disponibilizadas publicamente e com gráficos gerados por comparação.

Essa indicação é feita, por exemplo, quando os períodos de inatividade coincidem à noite — há um grande surto de utilização por ambos e, na sequência, silêncio, o que indica que aquela foi a última conversa antes dos dois irem dormir. Ou, então, a presença em grupos semelhantes, com atividades constantes de muita gente ao mesmo tempo.

Para gerar esses gráficos, o Chatwatch exige 24 horas de análise e coleta. Na sequência, continua sendo atualizado de forma constante, indicando, dia após dia, os gráficos de utilização e os períodos de maior ou menor atividade no aplicativo. Tudo gratuito e invasivo, apesar de, como dito, os dados estarem disponíveis publicamente.

De acordo com os responsáveis pelo aplicativo, a análise pode ser feita, inclusive, com os usuários que desabilitaram essa opção no WhatsApp. Isso se deve ao fato de que o bloqueio acontece apenas para os outros utilizadores – enquanto ninguém consegue ver a pessoa online ou quando ela esteve conectada pela última vez, os servidores do mensageiro continuam coletando e armazenando essas informações.

O software é gratuito e, por enquanto, está disponível apenas para iOS. Como as informações usadas pelo aplicativo são livres, há pouco que o WhatsApp possa fazer para impedir esse tipo de utilização dos dados de seus utilizadores.

Fonte: ChatWatch

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“É hora de deletar o Facebook”, diz fundador do WhatsApp Por Felipe Demartini | 21 de Março de 2018

O cofundador do WhatsApp, Brian Acton, se uniu ao movimento #DeleteFacebook. Por meio de uma mensagem publicada em sua conta pessoal no Twitter, ele foi curto e grosso, afirmando que “é hora” e levando adiante a hashtag, que tem estado entre os assuntos mais comentados da rede social desde o final de semana, quando mais um escândalo relacionado ao uso indevido de dados pessoais dos usuários foi detonado na imprensa.

Em comentários adicionais, Acton afirma que é hora de “apagar e esquecer”, com os usuários se preocupando mais com a própria privacidade. Além disso, aproveitou para divulgar uma distribuição pública de moedas virtuais da categoria Ethereum como uma forma de divulgar a utilização dessa modalidade financeira entre os meios virtuais.

Um dos criadores do mensageiro popular em todo o mundo, Acton vendeu seu produto para o Facebook em 2014 junto com seu parceiro, Jan Koum, por US$ 19 bilhões. Ele permaneceu na empresa até novembro daquele ano. Depois, passou a fazer parte do projeto Signal, trabalhando no desenvolvimento de um aplicativo de comunicação que é visto como um dos rivais emergentes do WhatsApp.

Informações e privacidade no Twitter Ads Acton não falou sobre o software que criou em si, mas a hashtag usada por ele se refere não apenas ao Facebook em si, mas também a todos os programas relacionados, o que inclui o WhatsApp. Outros usuários do Twitter repercutiram a mensagem do cofundador do mensageiro desta maneira, mas ele não os respondeu nem se pronunciou a esse respeito.

Vêm sendo dias difíceis para o Facebook, que já perdeu US$ 49 bilhões em valor de mercado desde a detonação do escândalo da Cambrydge Analytica, que usou irregularmente os dados de 50 milhões de pessoas em campanhas políticas, sem autorização delas. As ações do Facebook tiveram baixa de 9% somente nos últimos dois dias, o que também fez com que a rede social caísse duas posições no ranking das maiores empresas do mundo. Agora, ela aparece na quinta posição, tendo sido ultrapassada pelo Alibaba e Berkshire, o conglomerado bilionário de Warren Buffett.

Fonte: Brian Acton (Twitter)

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