EUA x Irã: o que Brasil tem a ganhar ou perder ao apoiar Trump no conflito

BBC
Nathalia Passarinho – @npassarinho
Da BBC News Brasil em Londres

Em mais uma demonstração de alinhamento com os Estados Unidos, o governo brasileiro vem adotando tom de apoio à operação determinada pelo presidente americano, Donald Trump, que matou o principal líder militar do Irã, o general Qasem Soleimani.

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Crônica do dia 30 de junho de 2010

Confissões intimistas de um dia de crise

Às vezes, quando descubro-me em crise, encerro-me num quarto escuro, deito-me com a cabeça tapada, coloco um CD de Bach e deixo repetir várias vezes. Sim, estou em crise, mas é uma crise diferente de todas as outras, é contraditória. Só dialeticamente sei discernir aspectos e nuanças dessa última e suas peculiaridades.

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A iminência da guerra e o pensamento cristão

Ninguém mais duvida que o cenário mundial é de guerra aberta. Nesse momento, existe uma costura do jihad (guerra santa) inclusive com o Egito. Irã, ganhou apoio apoio da Rússia (cristã ortodoxa) e da poderosa China (majoritariamente budista, xintoísta, e cristã (católica e protestante). O Iraque, islâmico, que tinha uma banda aliada de Trump, quer a saída das forças americanas do seu território.

A França declarou apoio a Trump, assim como a real armada britânica. A Espanha, que ontem nomeou Manual Castells ministro das universidades, está apoiando o Irã.

É evidente que os bombardeios iranianos visam alvos em Israel e bases aeronavais americanas e de seus aliados. O ataque maciço pode acontecer a qualquer momento, com o agravante de que esse conflito terá um novo elemento: será uma guerra, acima de tudo, nuclear.

A legião jihadista, espalhada pelo mundo, ainda não agiu, mas é impensável que se mantenham em silêncio. Atentados mundo afora podem acontecer a qualquer momento. O cenário é de imprevisibilidade.

E tudo começou com um ataque irresponsável de Trump contra a soberania de um país. Se bem que esse conflito é anunciado a tempo. A união da China e da Rússia – finalmente – vão colocar, frente a frente, o poderio soviético e americano.

A situação mundial é seriíssima e só alguém muito debiloide pode brincar com uma guerra, de consequências trágicas para a humanidade.

Os cristãos devem seguir a linha da paz, lutar pelo entendimento, pela harmonia e pela tranquilidade na Terra. A guerra e o ódio só interessam os belicistas, e a violência – se o quadro evoluir – poderá marcar para sempre nosso século e manchar nosso curso histórico com o nuclear e suas consequências.

Ninguém mais duvida que o cenário mundial é de guerra aberta. Nesse momento, existe uma costura do jihad (guerra santa) inclusive com o Egito. Irã, ganhou apoio apoio da Rússia (cristã ortodoxa) e da poderosa China (majoritariamente budista, xintoísta, e cristã (católica e protestante). O Iraque, islâmico, que tinha uma banda aliada de Trump, quer a saída das forças americanas do seu território.

A França declarou apoio a Trump, assim como a real armada britânica. A Espanha, que ontem nomeou Manual Castells ministro das universidades, está apoiando o Irã.

É evidente que os bombardeios iranianos visam alvos em Israel e bases aeronavais americanas e de seus aliados. O ataque maciço pode acontecer a qualquer momento, com o agravante de que esse conflito era um novo elemento: será uma guerra, acima de tudo, nuclear.

A legião jihadista, espalhada pelo mundo, ainda não agiu, mas é impensável que se mantenham em silêncio. Atentados mundo afora podem acontecer a qualquer momento. O cenário é de imprevisibilidade.

E tudo começou com um ataque irresponsável de Trump contra a soberania de um país. Se bem que esse conflito é anunciado a tempo. A união da China e da Rússia – finalmente – vão colocar, frente a frente, o poderio soviético e americano.

A situação mundial é seriíssima e só alguém muito debiloide pode brincar com uma guerra, de consequências trágicas para a humanidade.

Os cristãos devem seguir a linha da paz, lutar pelo entendimento, pela harmonia e pela tranquilidade na Terra. A guerra e o ódio só interessam os belicistas, e a violência – se o quadro evoluir – poderá marcar para sempre nosso século e manchar nosso curso histórico com o nuclear e suas consequências.

Só falta a volta dos cavaleiros templários, Vladi, o empalador,  e a reedição do cerco de Viena.

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Guaidó, derrotado, não é mais presidente da Assembleia Nacional

Juan Guaidó foi substituído do cargo de presidente da Assembleia Nacional por um grupo político rival. Neste domingo (5), foi realizada votação para determinar a nova presidência da Casa.

O cargo agora será ocupado pelo deputado Luis Parra. Membros da ala chavista “Bloque de la Patria”, e alguns setores da oposição, romperam com Guaidó e votaram em Parra para presidente da Assembleia Nacional, Franklin Duarte como primeiro vice-presidente e José Gregorio Noriega como segundo vice-presidente.

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Israel não é um país só de judeus. 20% da população são árabes. Tel Aviv é sede da parada orgulho gay que reúne 100 mil gays árabes e judeus

O erro mais comum entre os cristãos locais é imaginar que o Estado de Israel é formado somente por judeus. Os árabes israelenses ou árabes israelitas somam mais de 1.5 milhões de habitantes. Os cidadãos árabes compõem cerca de 20% da população de Israel.

Tel Aviv é uma cidade democrática e cosmopolista

Desde 1983, Tev Aviv tem a parada gay, são judeus e árabes gays que fazem a maior parada LGBT do oriente médio. Reúnem em torno de 100 mil gays e o evento é financiado pelo governo judeu. Capital israelense atrai cada vez mais gays e lésbicas de todo o mundo.

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