Coronavac é rejeitada pelo governo da China e vira preocupação no Brasil

Diário do Poder

O governo da China aprovou a primeira vacina contra a covid-19 de uso geral do país, e a escolha elevou a preocupação no Brasil.

É que a China optou pelo imunizante produzido pelo laboratório estatal Sinopharm, que revelou ter 79,34% de eficácia nos estudos clínicos.

Aliada à demora na divulgação dos resultados, a opção pelo Sinopharm em vez do também chinês Sinovac, gerou a expectativa de que a eficácia da Coronavac seja ainda menor, para desespero do governador de São Paulo, João Dória.

O governo de SP e o Butantan, que desenvolveu a Coronavac com o Sinovac, adiaram por duas vezes a divulgação da eficácia da vacina.

Há uma semana, o secretário de Saúde de São Paulo, Jean Gorinchteyn, soltou a primeira bomba. “Sabíamos que jamais atingiria 90%”, disse.

O imunizante do Sinopharm já era usado de forma emergencial na China e se tornou a aposta do governo local para evitar nova onda de contágio.

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EUA dizem ter ‘conjunto crescente de evidências’ de que COVID-19 se originou em laboratório de Wuhan/China

O novo coronavírus foi criado por funcionários de laboratório de Wuhan, na China, e vazado acidentalmente, lançou teoria o assessor de Segurança Nacional dos EUA Matthew Pottinger, durante teleconferência com legisladores britânicos na semana passada.

Segundo o ex-líder do Partido Conservador britânico Iain Duncan Smith, citado pelo tabloide The Daily Mail, Washington tem coletado as evidências que apenas comprovam esta teoria, propagada ativamente não só pelo assessor de Segurança Nacional, mas também pelo presidente Donald Trump.

“Há um conjunto crescente de evidências de que o laboratório é provavelmente a fonte mais credível do vírus”, afirmou Pottinger, segundo o tabloide.

Além disso, o assessor contou que um dos antigos cientistas do laboratório do Instituto de Virologia de Wuhan estava nos EUA “naquele momento”, sugerindo que o ex-funcionário foi a fonte de novas evidências que comprovariam a teoria de Washington. Pottinger foi um dos primeiros oficiais norte-americanos a espalhar a teoria sobre surgimento do novo coronavírus em laboratório chinês, tendo ordenado, como reporta a fonte, que agências de inteligência fossem atrás de provas que apoiassem suas alegações.

China não vê nenhuma base na teoria de origem

A conversa de Pottinger com legisladores britânicos aconteceu tempo depois de o ministro das Relações Exteriores chinês, Wang Yi, ter anunciado que uma investigação realizada por Pequim sobre a origem do vírus trouxe resultados contrários à teoria propagada por alguns oficiais dos EUA.

Habitantes de Wuhan entram no metrô pela primeira vez desde a instauração da quarentena

© REUTERS / ALY SONGHabitantes de Wuhan entram no metrô pela primeira vez desde a instauração da quarentena

Wang Yi destacou que o resultado de peritos chineses sugeriu que a pandemia foi “mais provavelmente” causada por surtos separados ao redor do mundo.

Adicionalmente, o chanceler notou que a China foi o primeiro país a reportar os casos do novo coronavírus em seres humanos, tendo, além do mais, indiciado rapidamente medidas para identificação do patógeno e sequenciamento de seu genoma a fim de tornar públicas as informações e ajudar a conter a pandemia.

O chanceler chinês notou que Pequim assumiu a vanguarda da luta contra a desinformação sobre o novo coronavírus, preservando “narrativa objetiva e memória coletiva sobre o combate à pandemia”.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) ainda não chegou à conclusão oficial sobre a origem do SARS-CoV-2, uma vez que o paciente zero não foi encontrado. A OMS continua investigando o assunto, mas os Estados Unidos já negaram os resultados preliminares, anunciando que a organização é uma marionete da China e cortando o financiamento da instituição, em meio à pandemia.

FONTE – Sputnick Rússia

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Revelado sintoma inesperado da nova cepa da COVID-19

FONTE – A VPZ DA RÚSSIA

Cientistas revelaram sintoma incomum da nova cepa da COVID-19 que está se propagando rapidamente pelo mundo.

Os estudos sugerem que soluços persistentes podem ser um sintoma raro e incomum da nova variente da COVID-19, além dos outros já conhecidos, como temperatura elevada, tosse, perda ou mudança de olfato e paladar, segundo o tabloide Daily Express.

Em estudo recente, desenvolvido por médicos no Egito, foi apresentado o caso de um homem de 64 anos que teve soluços persistentes como o único sintoma do coronavírus. O homem, após ter tido soluços durante 72 horas, resolveu ir ao hospital.

Ao realizar análises de sangue e imagiologia pulmonar, foram detectadas evidências de infecção nos pulmões e também baixa contagem de glóbulos brancos. Em seguida, o teste da COVID-19 confirmou a presença da infecção em seu corpo.

Em outro estudo, realizado por médicos norte-americanos, um homem de 62 anos de idade também teve soluço como sintoma. Após soluçar durante quatro dias sem parar, como no caso anterior, resolveu ir ao hospital.

Os testes mostraram evidências semelhantes em seus pulmões, bem como uma baixa contagem de glóbulos brancos e plaquetas. O resultado do teste da COVID-19 também foi positivo.

Soluços são um sintoma raro do coronavírus, na maioria das vezes, ocorrem devido ao estresse ou nutrição imprópria e passam em poucos minutos.

No entanto, os médicos britânicos recomendam procurar ajuda médica se não passar por mais de dois dias ou se acontecer com demasiada frequência e estiverem afetando a vida da pessoa.

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Cientistas temem que vacinas não funcionem em variante sul-africana do coronavírus…

JB ON LINE

Eles não estão totalmente confiantes de que imunizantes funcionarão em uma nova variante do coronavírus encontrada na África do Sul. O secretário de Saúde britânico, Matt Hancock (foto), disse nesta segunda-feira que agora está ‘muito preocupado’

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O crônico problema da diabete tipo 2

A diabete é uma doença silenciosa. Muito silenciosa.

Hoje, acordei com a visão totalmente embaraçada. Peguei a lanceta e partir para a medição. Pavor: 425.

Há anos, cuido minha alimentação. Raramente, abro uma exceção.

Em casa, com minha filhinha, na madrugada passada fiquei impressionado com a notícia da morte de um amigo, causada pelo coronavírus. O choque da morte precoce é sempre traumático e os reflexos em nosso psique, raramente conseguimos avaliar.

A preocupação e o pouco entendimento com mortes não previsíveis, desencadeiam uma série de efeitos colaterais, a primeira luz, invisíveis. Porém, se tornam visíveis, em poucas horas com os efeitos em nosso organismo. É incrível. Mas o fator psicológico desencadeia uma reação que foge ao nosso controle.

Há exatos doze anos, quando consultei com o médico Beregaray, em Santiago, fui alertado que o tratamento deveria ser constante; a alimentação controlada e a adoção de novos hábitos, especialmente exercícios, corridas e caminhadas. Pari passu, muita água e redefinição alimentar.

É claro, eu sei que diabéticos ao lado dos hipertensos, asmáticos, portadores de doenças pulmonares, fumantes, gestantes, crianças com menos de cinco anos e maiores de sessenta, doentes renais, portadores de doenças hematológicas, obesos, pessoas com lúpus e câncer, doenças cromossômicas … (a lista é extensa) somos todos grupos de risco diante dessa nova conjuntura doentia gerada pelo coronavírus. Eu tenho em casa ivermectina, cloroquina e azitromicina. Com muita fé em Deus e orações, mais medicamentos, contribuo com a minha parte. Faço a minha parte.

Somos todos vítimas.

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