Tiago Lacerda, alcaide municipal, declara que não testou positivo para COVID

Bem, ontem a noite, uma pessoa, que não é ligada ao PP, passou-me um whats e relatou que o alcaide municipal houvera testado positivo.

Fiquei na minha. Imaginei que o prório executivo faria o comunicado.

Hoje pela manhã, ainda bem cedo, leio na página de facebook do amigo Moisés Barboza, forte liderança católica em nossa cidade. Aludia ele em sua postagem que Tiago Gorski era mais um número.

O que deu muito validade e notícia foi o mega-ultra-super Éldrio Machado, secretario de saúde, ter curtido a matéria e fez um comentário lacônico: “infelizmente”. Até agora ele não retirou a curtida e nem o comentário. Deve estar ocupado passando as informações para a comissão de sindicância averiguar o que toda a cidade já sabe.

Sei lá, em Santiago tudo é possível. A informação pode ser perfeitamente uma barriga e também pode ser verdadeira. Se foi barriga, as pessoas que estão publicando sobre o fato, devem uma explicação e o próprio secretário Éldrio deveria explicar o porquê de ter curtido e comentado na matéria. A fonte do Moisés é muito forte. Tá na cara.

Se for verdade, e ele testou mesmo positivo, pode ser até um caso leve, como foi o presidente Bolsonaro, e a alta cúpula entendeu por bem não corroborar a notícia. Pode? Claro que pode.

Já a entrevista concedida a João Lemes é indicativo perigoso … quando o Lemes entra em cena, aí tem. É um mestre na arte de malversar uma informação, ele aprendeu comigo. Mas é o nome mais importante no marketing político que apoia a administração pública municipal. Lemes está no nível das figuras do ANTAGONISTA. Devia estar num grande centro. Depois dele, só o Márcio Brasil.

O presidente Bolsonaro, quando uma onda de boatos espalhou pelo país que ele houvera contraído COVID, apresentou os testes negativos. Quanto testou positivo, também apresentou os testes e não teve preconceito. O vice Mourão, da mesma forma. O próprio deputado federal Marcelo Brum, santiaguense, contraiu e assumiu na hora.

Por outro lado, a informação pode mesmo ser falsa, mas o boato verdadeiro, e justificaria que ele não se vacinou mesmo … uma coisa justificaria a outra e teria um argumento poderoso em sua defesa. Pode ter sido uma estratégia e depois revista.

Tiago não deve apresentar o teste negativo … depois do scanner, do draw e do page, tudo é possível … E se for positivo, nada como uma boa oração do pastor Francelino e está tudo resolvido. Tiago é sabidamente um homem de Deus, da família e da Pátria.

Eu ouvi um pastor dizendo que evangélico fiel não pega COVID. Eu acredito em tudo o que os pastores dizem. Só por isso, o caso do COVID no alcaide, não deve prosperar. Pode também dizer que Deus o curou, afinal quem não lembra do vereador Sandro Palma, desenganado com um câncer e curado por Deus.

A dúvida não vem de Deus. Mas na dúvida, oremos.

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Miguel Nicolelis: “Infelizmente, não chegamos nem próximo do pico de mortes por covid”

Em entrevista ao Brasil TVT, o médico e cientista Miguel Nicolelis fala sobre a pandemia no Brasil e o colapso no sistema de saúde com o crescimentos de internações e diz que nem chegamos perto do pico de mortes por COVID.

QUEM É MIGUEL NICOLELIS

Possui graduação em Medicina pela Universidade de São Paulo (1984), doutorado em Ciências (Fisiologia Geral) pela Universidade de São Paulo (1989) e pós-doutorado em Fisiologia e Biofísica pela Universidade de Hahnemann.

É professor titular do Departamento de Neurobiologia da Duke University (EUA). Em 2003, retornou ao Brasil com a ideia de usar a ciência como um agente de transformação social e econômica, tendo o estado do Rio Grande do Norte como início desse projeto, do qual nasceu a Associação Alberto Santos Dumont para Apoio à Pesquisa (AASDAP) e, em sequência, o Instituto Santos Dumont (ISD).

É fundador e preside voluntariamente a AASDAP desde sua criação em 2004. É fundador e também preside voluntariamente o Conselho de Administração do ISD desde sua criação em 2013.

É Pesquisador do Instituto Internacional de Neurociências Edmond e Lily Safra (IIN-ELS) e Coordenador do Projeto Andar de Novo, desenvolvido na AASDAP em São Paulo, que tem como objetivo demonstrar o potencial das interfaces cérebro-máquina para uso clínico em reabilitação motora de pessoas com paralisia causada por danos neurológicos. Desde março de 2020 é Coordenador do Comitê Científico de Combate ao Coronavírus do Consórcio Nordeste.

Tem experiência na área de Fisiologia, com ênfase em Neurofisiologia, atuando principalmente nos seguintes temas: informática médica, eletrofisiologia, sistemas sensoriais, sistema somestésico e próteses neurológicas.  (Fonte: Lattes)

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Quem é LUDHMILA ABRAHÃO HAJJAR, médica, cotada para assumir o Ministério da Saúde em nosso país e que esteve reunida com o Presidente Bolsonaro hoje pela manhã

Médica formada pela UNB/Brasília, Doutorada pela USP e professora universitária na USP.

Professora Associada da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – FMUSP – Disciplina de Cardiologia, Coordenadora Cardio-Oncologia do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – InCor-HCFMUSP, Coordenadora da Cardiologia do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo – ICESP.

Vice Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Cardiologia da FMUSP, Coordenadora da Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Paulistano, Coordenadora da Cardio-Oncologia da Rede Americas Serviços Médicos, Diretora de Ciência, Inovação e Tecnologia da Sociedade Brasileira de Cardiologia e atualmente Coordenadora da UTI Cardio COVID do Instituto Central do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – ICHC FMUSP.

Graduou-se em Medicina na Universidade de Brasília, Residência em Clínica Médica no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – HCFMUSP e Residência em Cardiologia no Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – InCor-HCFMUSP.

Especialista em Clínica Médica, Cardiologia, Terapia Intensiva, Medicina de Emergência e Livre-Docência na área de Cardiologia Crítica pela FMUSP. Suas linhas de pesquisa têm como foco a Cardiologia Crítica, a Terapia Intensiva Cirúrgica, a Terapia Intensiva no paciente Oncológico e a Cardio-Oncologia.

Fala, lê e escreve, fluentemente, francês, inglês e espanhol.

É natural de Anápolis, foi casada com um bilionário, porém, divorciou-se, mora sozinha e não tem namorado, segundo consta no boletim da FEHERJ. O pai é um grande fazendeiro e amigo íntimo de Ronaldo Caiado. Tem 42 anos.

CRÍTICA

Ludhmila atua na linha de frente no combate à Covid e recentemente criticou a eficácia no combate ao vírus, em entrevista a CNN declarou: “O Brasil deveria estar hoje com cinco ou seis vacinas disponíveis. E o Brasil não fez isso. Mas ainda dá tempo de fazer. E é o que temos cobrado incessantemente”, disse no dia 7 de março. Ela completou dizendo que o “Brasil está fazendo tudo errado na pandemia”.

FONTE – Lattes/http://www.feherj.com.br/Clippings/CNN

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A superação de revistas, jornais impressos, a queda das rádios e TVs tradicionais.

A ascensão das redes sociais, especialmente de blogs e sites, tem derrubado vertiginosamente os tradicionais veículos de imprensa escrita que usam papel como forma de expressão.

O gráfico trazido por site Poder 360 e em cima de dados do próprio IVC – Instituto Verificadador de Circulação – mostra que a então poderosa REVISTA VEJA, que em 2017, atingiu a tiragem de 1.232.739, em 2020, apenas 3 anos depois, caiu para insignes 261.272 mil exemplares.

As estatísticas também corroboram a queda de tiragem da Revista Época, da Rede Globo de comunicações, que no ano de 2018 teve uma tiragem de 499.239 mil exemplares, caiu, em 2020, em um espaço de apenas dois anos, para modestíssimos 88.799 mil exemplares.

Vale a reflexão.

A multiploriferação segmentalizada de sites, blogs e canais no youtube é o fenômeno midiático responsável pela queda das revistas e jornais tradicionais. O mesmo fenômeno também atinge o mercado de livros, com a ascenção cada vez maior dos e-books e audio-books.

Em curto espaço de tempo teremos a superação total dos tradicionais veículos impressos. Superação essa que também engole, sistematicamente, as rádios e TVs tradiconais, especialmente pelo fenômeno emergente das rádios e TVs digitais, que crescem em ritmo acelerado e já colocam em xeque a hegemonia das emissoras de rádios e TVs tradicionais.

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