Crendices

Desde criança ouvi alusões a certas máximas populares.

1 – Que em agosto os cachorros ficavam loucos;

2 – Que os velhos morriam no inverno …

O tempo passou … hoje, mais do que nunca, essa realidade acerca das pessoas mais velhas, assombra.

Se em pleno verão as mortes estão em ritimo acelerado, o que será de nós no forte do inverno?

Se em tempos normais, a mortandade acelera, o que esperar do inverno que se avizinha, com pandemia e sem vacinas, daí porque é importantíssimo uma aceleração na vacinação.

Muitos cientistas falam na terceira onda. Pelo visto, para o Rio Grande do Sul a terceira onda será me pleno inverno, se é que ainda existe relação da propagação da doença com as condições climáticas.

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Epitácio, mais um amigo tragado pelo corona que se vai

João Epitacio Dos Santos: assim se descrevia em sua página do facebook: SOU BAIXINHO, FOFINHO, MORENO, 1,55M,PESO 90KG, CASADO, NASCIDO EM 23 DE OUTUBRO DE 1961.ESCORPIANO.

É mais um amigo de nossa sociedade que se não resistiu a ação devastadora do coronavírus. Partiu e deixou seus amigos e amigas entristecidos e atônitos com tantas mortes em tão curto espaço de tempo.

Aos familiares, meus profundos sentimentos. Perdemos um doce de pessoa, sempre alegre, sorrindo, uma pessoa do bem, amável e caridoso.

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A dose da vacina para os europeus custa 2.16 dólares e para o brasileiro 5.25 dólares

Dr. Pedro Feu Rosa

Sustentam alguns que a humanidade vive hoje em uma certa “aldeia global”. Convenhamos, porém, que esta aldeia é bem estranha: um doente europeu pode ser vacinado contra o COVID-19 por US$ 2,16 – e o mesmo fabricante vende a mesma vacina à Tailândia por US$ 5,25.

Há poucos dias li no conceituado jornal inglês “The Guardian” uma impressionante matéria segundo a qual o Brasil e a África do Sul estariam pagando a dado laboratório um valor duas vezes e meia maior que aqueles desembolsados pela União Europeia. Aos valores: os europeus pagarão os já referidos US$ 2,16, enquanto brasileiros e sul-africanos US$ 5,25.

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A família Guillande, enlutada, meus sentimentos

Forte abraço ao meu colega Edgar Guillande, grande amigo de anos. Minhas condolências pela morte, aos 53 anos, do LAURI GUILLANDE, Coronel da Polícia Militar do Estado de Rondônia, tragado por esse vírus maldito.

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Quase 70% dos moradores de favelas não têm dinheiro para comida no Brasil

DIARIO DO PODER

Instituto Data Favela obteve dados com 2.087 moradores de 76 favelas em todos os estados.

Pesquisa realizada para medir os impactos da pandemia de covid-19 entre as pessoas que moram em favelas mostra que 68% delas não tiveram dinheiro para comprar comida em ao menos um dia nas duas semanas anteriores ao levantamento. Os dados são do Instituto Data Favela, em parceria com a Locomotiva – Pesquisa e Estratégia e a Central Única das Favelas (Cufa).

A pesquisa foi feita com 2.087 pessoas maiores de 16 anos, em 76 favelas em todas as unidades da federação, no período de 9 a 11 de fevereiro de 2021. A margem de erro é de 2,1 pontos percentuais.

Além da falta de dinheiro para comprar comida, o levantamento mostra que o número de refeições diárias dos moradores das comunidades vem caindo: de uma média de 2,4, em agosto de 2020, para 1,9, em fevereiro. 

“Os dados são hoje os mais preocupantes desde o início da pandemia. Nós monitoramos, durante o último ano, praticamente todos os meses a situação das favelas e, em nenhuma das pesquisas, o dado foi tão preocupante como esse, seja no número de pessoas sem poupança, seja no número de pessoas com falta de dinheiro para comprar comida, seja na redução do número de refeições”, destacou o presidente do Instituto Locomotiva e Fundador do Data Favela, Renato Meirelles.

De acordo com o levantamento, 71% das famílias estão sobrevivendo, atualmente, com menos da metade da renda, que obtinham antes da pandemia. A pesquisa mostra ainda que 93% dos moradores não têm nenhum dinheiro guardado.

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