Aprovado o ensino domiciliar no Rio Grande do Sul

Por 28 votos contra 21, o sistema de homeschooling foi aprovado no parlamento gaúcho. Agora poderemos educar nossas crianças em casa e longe dos discursos verborrágico dos professores que usam a sala de aula para propagar ideologias.

Aleluia. Que avanço.

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Marcelo Brum segue investindo em Santiago

”Atendendo o pedido dos empresários do distrito industrial de Santiago, o Deputado Federal Marcelo Brum, aborda que nunca tiveram pavimentação e rede de água, destinamos 611 mil reais ( recursos já pago para o caixa da prefeitura de Santiago ). Quanto mais se investe em infraestrutura para os empresários, mais empregos e renda vão gerar no município.

Recursos históricos , no distrito industrial de Santiago, pois nunca teve pavimentação e nem rede de água. Isso é dignidade para os empresários e as pessoas que trabalham no local. Nossa política é para as pessoas, não para partidos políticos”

Marcelo Brum afirma que é necessário a valorização do município, e por está questão irá prosseguir nos investimentos.

 

 

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Deputado Federal Marcelo Brum segue investindo no município de Santiago

Pela parte do fim da tarde desta terça-feira, o Deputado Marcelo Brum prestou um comunicado oficial em suas redes sociais.

” – Atendendo o pedido dos empresários do distrito industrial de Santiago que nunca tiveram pavimentação e rede de água, destinamos 611 mil reais ( recursos já pago para o caixa da prefeitura de Santiago ). Quanto mais se investe em infraestrutura para os empresários, mais empregos e renda vão gerar no município.
Recursos históricos , no distrito industrial de Santiago, pois nunca teve pavimentação e rede de água. Isso é dignidade para os empresários e as pessoas que trabalham no local. Nossa política é para as pessoas, não para partidos políticos” – Finaliza o político.

O mesmo afirma que é necessário a valorização do município, e por está questão irá prosseguir nos investimentos.

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Meu quadro é bem complicado pela hipertensão e a diabete. 

Nunca vivi um período tão assombrado por tantas mortes de amigos e amigas em tão pouco tempo.

Esse cenário cria na gente uma sensação de incerteza, de medo e de pavor.

Eu tenho feito o possível e o impossível para não contrair COVID. Explico-me: sou diabético e hipertenso. Passo abaixo de medicamentos.

Contudo, sempre produzindo, auxiliado pelo Scherer, que também é jornalista, pela Gabizinha, venho resistindo, mas com grandes reveses. Minha pressão alta não baixou mais dos 20, 21, 22 e atingiu 23.2. Já o colestarol, apesar das cargas de glicenima e metformina, está na casa dos 395. Sei que os índices são de descontrole absoluto.

Passo a captopril, água e chás. Sei que este descontrole pode me levar a qualquer momento a um um infarto ou AVC.

Ontem, eu deveria estar em Gramado para iniciar uma Pesquisa com dados e levantamentos eleitorais. É meu trabalho.  A morte do nosso colega Miguel foi dura para todos nós. Acabei não indo.

Agradeço muito a Gabriele Pedroso, um anjinho, que tem me cuidado como se fosse minha filha, me dando remédios na hora, me tratando com carinho…agradeço muito a noite passada, ela e a mãe dela, a professora TÂNIA, embora fazendo quimioterapia em Santa Maria, tem sido uma amiga de inestimável valor.

O meu grande amigo e colega Dr. Marcos Luiz marcou um cardiologista em Cruz Alta, e como eu estou com a visão totalmente ofuscada, ele dirige, me leva e me trás. Um ser humano raro.

Meu quadro é bem complicado pela hipertensão e a diabete.

 Peço apenas orações dos meus amigos e amigas. O mais, está tudo nas mãos de Deus.

Não temo a morte, não temo mesmo, sei que faz parte da vida, agora temo mesmo é um AVC que não me mate … ficar todo atravessado, sozinho, sem família, aí eu vou crer em castigo divino.

Vou resistindo. Com fé e orações.

Peço compreensões.

E orações.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Vai faltar jovem pela 1ª vez na história do Brasil, diz pesquisador que analisa população brasileira

O número de jovens no Brasil está em queda “acelerada”. É o que mostra pesquisa da Fundação Getulio Vargas (FGV). A Sputnik Brasil ( fonte) conversou com o responsável pelo relatório.

Intitulada Jovens: Projeções Populacionais, Percepções e Políticas Públicas, a pesquisa foi divulgada semana passada e reuniu dados sobre jovens de 15 a 29 anos de idade. Para Marcelo Neri, diretor do Centro de Políticas Sociais da FGV, a redução é preocupante.

“O Brasil tem uma proporção de jovens parecida com o mundo hoje, mas vai cair duas vezes mais rápido nos próximos 35 anos e o impacto é faltar mão de obra. Talvez pela primeira vez na história brasileira vai faltar população jovem. Vai limitar o potencial de crescimento do Brasil. O bônus demográfico que soprava a favor do crescimento brasileiro, começa agora a soprar contra”, diz o pesquisador.

Para Neri, a tendência brasileira só é comparável, no momento, à da China. Pelas estatísticas levantadas pela FGV, este ano a população jovem brasileira vai ser de menos de 50 milhões de pessoas e, até o final do século, o número vai cair a 25 milhões. “É uma tendência muito acelerada”, diz.

Trabalhador informal trabalha engraxando sapatos em Brasília, no Distrito Federal.
© AP PHOTO / ERALDO PERES
Trabalhador informal trabalha engraxando sapatos em Brasília, no Distrito Federal.

Insatisfação com a vida

A pesquisa também traz um retrato da satisfação dos jovens brasileiros com a vida. “A quantidade de sensações negativas, já desde antes da pandemia vinha aumentando, como a raiva, por exemplo”, diz Neri.

Em 2020, para 59% dos entrevistados havia algum motivo de preocupação no dia anterior, mostra a pesquisa. O percentual foi um novo recorde. Em 2019, 50% dos jovens relataram estar preocupados e entre 2015 e 2018 o número ficou em 44%.

A satisfação com a qualidade da educação caiu. Em 2020, 41% dos entrevistados disseram estar satisfeitos com o sistema de ensino, contra 56% em 2019. “Isso é uma queda, durante a pandemia, quatro vezes maior do que a queda de uma média de 40 países”, diz o pesquisador.

Embora o medo de crimes tenha diminuído entre os jovens durante a pandemia do novo coronavírus, o Marcelo Neri explica que “houve uma espécie de troca”, já que sensações como “preocupação e raiva” pioraram.

Jovem olha pela janela na comunidade Dique da Vila Gilda, Santos (SP), 8 de julho de 2020
© AP PHOTO / ANDRE PENNER
Jovem olha pela janela na comunidade Dique da Vila Gilda, Santos (SP), 8 de julho de 2020

“O Brasil aumentou muito a quantidade de sensações negativas […]. E durante a pandemia piorou também as sensações positivas, como alegria ou a própria satisfação com a vida.”

Marcelo Neri ressalta ainda que a pesquisa tira os Brasil de uma “situação de conforto, no sentido de falar: ‘o mundo está complexo, o Brasil também está complexo'”. De acordo com a pesquisa, “o Brasil está muito mais complexo”, reflete o pesquisador.

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