Aqui em Santiago existe um grande problema, que é a relação dos advogados que também são jornalistas, com os poderes constituídos.
Parece até que é um caso isolado.
Roberto Marinho era advogado e sempre foi jornalista.
Antônio Carlos Machado, advogado, era jornalista.
Lasier Martins, senador, jornalista e advogado.
O saudoso Paulo Santana, era jornalista e advogado.
Lauro Quadros, jornalista e advogado.
José Paulo Bisol, foi advogado e jornalista.
Elói Zorzeto, é advogado e jornalista.
Leudo Costa, é advogado e jornalista.
Paulo Bandeira, é advogado e radialista.
Gabriella Priolli, é advogada e jornalista.
Vitorino, advogado e jornalista.
Miro Teixeira, advogado e jornalista.
Em todos os tempos, em todas as eras, desde Júlio Prates de Castilhos, era advogado e jornalista. Existem milhares de advogados no Brasil que também são jornalistas.
Aqui em Santiago, exceto a direção do Hospital Regional e a fabulosa visão de Ruderson Mesquita, advogados que atuam como jornalistas, são desprezados, como se não existissem.
Esquecem-se, justamente, que os grandes nomes do jornalismo nacional são jornalistas.