Todas os finais de semana eu comprava água mineral com gás. Pagava R$ 0.79 a garrafinha de 500 mls.
Ontem, fui comprar um fardinho com 12 e notei que o preço saltou de R$ 0.79 para R$ 1.89.
É um aumento de mais de 100% num intervalo de uma semana.
O mesmo se repete em todos os gêneros alimentícios. Pena que o governo Bolsonaro não enxerga que esses aumentos escorchantes de gasolina têm reflexos nos demais produtos da cadeia alimentar e estoura sempre no lado mais fraco, que o consumidor.
Depois não adianta ficarem atacando as Pesquisas. O que o staff presidencial não percebeu é que a classe A e B+ correspondem a uma pequena fatia da pirâmide social; pari passu, os preços e seus aumentos semanais e-muitos casos- diários, refletem diretamente na massa populacional das classes C, D e E.
E esse pessoal não resiste mais a escalada dos preços, agora sem controle.
A se manter essa política para a economia, o segundo turno será entre Moro e Lula.