Mário Sérgio Cortella responde: quem foi Jesus Cristo?

 

https://www.youtube.com/watch?v=MPkJyoT_F1Q

Teólogo católico, possui graduação em Filosofia pela Faculdade de Filosofia Nossa Senhora Medianeira (1975), Mestrado em Educação (Currículo) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1989) sob a orientação do Prof. Dr. Moacir Gadotti e Doutorado em Educação (Currículo) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1997) sob a orientação do Prof. Dr. Paulo Freire. Professor-titular do Departamento de Fundamentos da Educação e da Pós-Graduação em Educação (Currículo) da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, na qual atuou por 35 anos (de 1977 até 2012), sendo que em 30 deles também no Departamento de Teologia e Ciências da Religão. Foi Secretário Municipal de Educação de São Paulo (1991/1992) e Membro-conselheiro do Conselho Técnico Científico Educação Básica da CAPES/MEC (2008/2010); tem experiência na área de Educação, com ênfase em Currículos Específicos para Níveis e Tipos de Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: educação libertadora, ética, multiculturalidade, antropologia filosófica, epistemologia e currículo. É autor, entre outros livros, de A Escola e o Conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos (Cortez); Nos Labirintos da Moral, com Yves de La Taille (Papirus); Não Espere Pelo Epitáfio: Provocações Filosóficas (Vozes); Não Nascemos Prontos! (Vozes); Sobre a Esperança: Diálogo, com Frei Betto (Papirus), O que é a Pergunta?, com Silmara Casadei (Cortez), Liderança em Foco, com Eugênio Mussak (Papirus), Filosofia e Ensino Médio: certos porquês, alguns senões, uma proposta (Vozes), O Que a Vida Me Ensinou: Viver em Paz para Morrer em Paz (Saraiva/Versar), Política para não ser idiota, com Renato Janine Ribeiro (Papirus), Vida e Carreira: um equilíbrio possível, com Pedro Mandelli (Papirus), Educação e Esperança: sete reflexões breves para recusar o biocídio (PoliSaber) Escola e Preconceito: Docência, Discência e Decência, com Janete Leão Ferraz (Ática), Vivemos Mais! Vivemos Bem?, com Terezinha Azerêdo Rios (Papirus), Não Se Desespere!: Provocações Filosóficas (Vozes), Pensar Bem Nos Faz Bem!/Filosofia, Religião, Ciência, Educação (Vozes), Pensar Bem Nos Faz Bem!/Familia, Carreira, Convivência, Ética (Vozes), Pensar Bem Nos Faz Bem!/Fé, Sabedoria, Conhecimento, Formação (Vozes); Ética e Vergonha na Cara!, com Clóvis de Barros Filho (Papirus), Qual é a tua Obra? Inquietações Propositivas sobre Gestão, Liderança e Ética (Vozes); Educação, Escola e Docência: novos tempos, novas atitudes (Cortez); Pensatas Pedagógicas: Nós e a Escola, agonias e alegrias (Vozes), Pensar Bem Nos Faz Bem!/Vivência Familiar, Profissional, Intelectual, Moral (Vozes, A Era da Curadoria : o que importa é saber o que importa!, com Gilberto Dimenstein (Papirus), Educação, Convivência e Ética: audácia e esperança! (Cortez), Felicidade foi-se embora?, com Frei Betto e Leonardo Boff (Vozes); Por que fazemos o que fazemos? Aflições Vitais sobre Trabalho, Carreira e Realização (Planeta); Verdades e Mentiras: Ética e Democracia no Brasil, com Gilberto Dimenstein, Leandro Karnal e Luiz Felipe Pondé (Papirus); Basta de Cidadania Obscena!, com Marcelo Tas (Papirus); Família: urgências e turbulências (Cortez), Vamos Pensar um pouco?, com Maurício de Sousa (Cortez/MS Editora); A Sorte Segue A Coragem! (Planeta)

Santiago/RS – 12 de março de 2010 – Júlio Ruivo concede entrevista ao blog e assegura que a área da Escola Rubem Lang será do município, com apoio do PT

Em entrevista exclusiva ao blog, na noite de sexta-feira, o Prefeito de Santiago, Júlio Ruivo, fez um relato otimista e ponderado sobre o encaminhamento do pleito acerca de uma Escola Técnica Federal para nossa cidade e região.

A seguir trechos da entrevista do Prefeito:

“Nós fomos todos daqui, eu, o Toninho, os nossos vereadores, o Pelé, a Mara, o David, a secretária Denise, o Ademar, inclusive toda a Executiva do PT, o Bueno, o Girelli, todo o pessoal, fomos com um grupo bem representativo e idéia era reafirmar para eles nossa intenção de sediar uma Escola Técnica Federal e também entregarmos um novo Projeto, reformulado, com muitas novidades e também queríamos que eles vissem que estamos realmente mobilizados”.

“Fomos recebidos pela Deputada Maria do Rosário, que também passou a apoiar nossa luta e nosso pleito, aliás, ela vem somar ao lado de outros que já estão conosco nessa luta, o Pimenta, o Heinze, o Paim, o Zambiazi, entre outros. A Maria do Rosário é uma pessoa fantástica, uma mulher decidida, e ela ainda não tinha conhecimento do projeto. Fomos recebidos por ela, pelo Reitor Caio e pelo Diretor de Ensino Técnico do MEC, o Professor Eliezer Pacheco”.

“Trocamos longas idéias, apresentamos nossas razões, o clima foi muito bom, marcado pela cordialidade, pela maturidade de cidadania das partes e avançamos muito. Inclusive, a Maria do Rosário nos garantiu que vai interceder junto a secretária de patrimônio da União no sentido da área da Escola Rubem Lang não ir para o Estado (do Rio Grande do Sul – nota do blog) e ficar à disposição do IFET”.

“Ficamos sabendo que o nosso projeto originário já teve um laudo favorável e esse novo projeto, reestruturado e com novas formulações, deverá ser incorporado ao outro”.

“Creio que avançamos muito. É meio caminho andado. O governo federal tem um projeto de abrir mais 600 escolas técnicas em todo o país e soube que a nossa é uma das primeiras dessa lista de prioridades. É claro que temos bem claro as dimensões dessa luta e dos passos a seguir. É muito complicado, esse ano, por ser ano eleitoral, a abertura de concursos para Professores e técnicos, posto que isso é fundamental para a Escola técnica federal de Santiago, mas estamos avançando e estou muito entusiasmado com essa luta e aproveito a oportunidade para dar ciência à sociedade da nossa luta e também agradecer aos companheiros, amigos e todos os que estão somando ao nosso lado, afinal essa é uma bandeira de todos nós”.

Postado por Júlio César de Lima Prates às sexta-feira, março 12, 2010

Aplicativo para iOS “espiona” uso do WhatsApp pelos usuários — Por Felipe Demartini | 29 de Março de 2018 às 12h31

“A resposta para a antiga pergunta: com quem você estava conversando às três da manhã?”. É essa a promessa que aparece logo no topo do site oficial do Chatwatch, um aplicativo capaz de “espionar” a utilização do WhatsApp e criar gráficos de monitoramento de utilização da plataforma, indicando os períodos de maior atividade.

A palavra aparece entre aspas pois, apesar de seu uso um tanto peculiar, o Chatwatch utiliza dados públicos disponibilizados pelo próprio WhatsApp. Sua utilização, claro, está fora dos termos de uso da plataforma, mas isso não impede que ele avalie o status online dos contatos e observe sempre que um deles está disponível para conversar, uma informação que, inclusive, pode ser visualizada por qualquer usuário do mensageiro, somente não da maneira disposta aqui.

Com base nisso, o software não apenas é capaz de criar gráficos de atividade, exibindo os momentos de disponibilidade ou não, mas também usar isso para inferir quando duas pessoas estão conversando entre si. Isso também é feito por meio de métricas de acesso, mais uma vez, disponibilizadas publicamente e com gráficos gerados por comparação.

Essa indicação é feita, por exemplo, quando os períodos de inatividade coincidem à noite — há um grande surto de utilização por ambos e, na sequência, silêncio, o que indica que aquela foi a última conversa antes dos dois irem dormir. Ou, então, a presença em grupos semelhantes, com atividades constantes de muita gente ao mesmo tempo.

Para gerar esses gráficos, o Chatwatch exige 24 horas de análise e coleta. Na sequência, continua sendo atualizado de forma constante, indicando, dia após dia, os gráficos de utilização e os períodos de maior ou menor atividade no aplicativo. Tudo gratuito e invasivo, apesar de, como dito, os dados estarem disponíveis publicamente.

De acordo com os responsáveis pelo aplicativo, a análise pode ser feita, inclusive, com os usuários que desabilitaram essa opção no WhatsApp. Isso se deve ao fato de que o bloqueio acontece apenas para os outros utilizadores – enquanto ninguém consegue ver a pessoa online ou quando ela esteve conectada pela última vez, os servidores do mensageiro continuam coletando e armazenando essas informações.

O software é gratuito e, por enquanto, está disponível apenas para iOS. Como as informações usadas pelo aplicativo são livres, há pouco que o WhatsApp possa fazer para impedir esse tipo de utilização dos dados de seus utilizadores.

Fonte: ChatWatch