*JULIO CÉSAR DE LIMA PRATES
Em 1962 os norteamericanos viveram um verdadeiro pavor quando Nikita Kruschev, premiê soviético, mandou instalar mísseis nucleares em Cuba, a despeito da boa vontade do presidente americano Kennedy.
Curiosamente, quando a OTAN arma a Ucrânia, o Presidente Vladimir Putin, da Rússia, mandou submarinos nucleares para Cuba, 62 anos depois da crise dos mísseis que abalou profundamente a sociedade americana.
O fato é simples de ser entendido: os EEUU estão armando os fantoches de Zelensky, massa de manobra da OTAN e transferindo tecnologia de ponta, tanto dos países europeus quanto dos norteamericano, evidentemente que já com mísseis nucleares capazes de atingir Moscou, ainda mais que a distância, em linha reta, da Ucrânia até Moscou é de apenas 760 kms.
A resposta imediata de Putin gerou grande controvérsia, mas – sem sombras de dúvidas – deixou os estrategos do Pentágano de cabelos em pé, pois estamos assistindo a repetição da crise dos mísseis de 1962. Pari passu, todos os grandes analistas de geopolítica internacional sustentam que Putin não está blefando e o mundo entra, a cada dia, mais perto de uma guerra nuclear e essa certeza se ampliou com a decisão de Putin de enviar seus projetos nucleares, em submarino, para CUBA, que fica apenas a 150 kms de Maiami.
*Autor de 6 livros, jornalista nacional com registro no MtB nº 11.175, Registro de Editor Internacional nº 908 225, Sociólogo e Advogado inscrito na SA OABRS sob nº 9980.