No final da tarde de hoje fui até a casa do amigo Aléssio Viero e dona Ana, sua esposa.
Na verdade, fui para dar um abraço no meu amigo Arthur, filho do casal. Um pouco tarde lá chegando, fui recepcionado pelo casal de amigos.
Dr. Aléssio, que fará 94 anos dia 21 de setembro, perguntou com que idade eu estava. Disse-lhe que estava com 63 anos e ele retrucou: – é muito novo ainda.
Na verdade, depois de lutar pelo Arthur contra a EMATER, foi o próprio Arthur Viero quem me convidou para assumir os desdobramentos de bens familiares.
O Dr. Aléssio confiou-me como se fossemos velhos conhecidos. É uma família sensacional e dou-me bem com todos.
Mas dona Ana é uma pessoa bondosa, amável e super-querida. Hoje ela me deixou muito emocionado. Embora eu esteja morando a menos de 2 quadros deles, ela sugeriu-me que depois de encerrado o inventário, que eu não os deixe nunca, e foi taxativa: – tu é parte da nossa família.
Eu sou sensível quando o assunto é família. Sou um defensor da família. gosto de família e contento-me com a perda da minha e tudo o que eu tinha em termos de família.
Mas nesse mundo em que o perfeito não tem vida, encaro as dificuldades de frente, sei que Deus não dá carga alguma que não possamos carregar. Sou grato as famílias que conheço, zelo pelos meus amigos e colegas de trabalho.
Fiz um lanche em companhia do Dr. Aléssio e sinto-me muito bem com eles todos, são pessoas decentes, honradas e maravilhosas.
Agradeço a Deus pelas pessoas maravilhosas que conheci nessa reta final de minha vida. Sempre farei tudo para honrar muito e corresponder as expectativas dessa família que confiou em mim. São católicos e exemplares membros católicos.