A diabete é uma doença silenciosa. Muito silenciosa.
Hoje, acordei com a visão totalmente embaraçada. Peguei a lanceta e partir para a medição. Pavor: 425.
Há anos, cuido minha alimentação. Raramente, abro uma exceção.
Em casa, com minha filhinha, na madrugada passada fiquei impressionado com a notícia da morte de um amigo, causada pelo coronavírus. O choque da morte precoce é sempre traumático e os reflexos em nosso psique, raramente conseguimos avaliar.
A preocupação e o pouco entendimento com mortes não previsíveis, desencadeiam uma série de efeitos colaterais, a primeira luz, invisíveis. Porém, se tornam visíveis, em poucas horas com os efeitos em nosso organismo. É incrível. Mas o fator psicológico desencadeia uma reação que foge ao nosso controle.
Há exatos doze anos, quando consultei com o médico Beregaray, em Santiago, fui alertado que o tratamento deveria ser constante; a alimentação controlada e a adoção de novos hábitos, especialmente exercícios, corridas e caminhadas. Pari passu, muita água e redefinição alimentar.
É claro, eu sei que diabéticos ao lado dos hipertensos, asmáticos, portadores de doenças pulmonares, fumantes, gestantes, crianças com menos de cinco anos e maiores de sessenta, doentes renais, portadores de doenças hematológicas, obesos, pessoas com lúpus e câncer, doenças cromossômicas … (a lista é extensa) somos todos grupos de risco diante dessa nova conjuntura doentia gerada pelo coronavírus. Eu tenho em casa ivermectina, cloroquina e azitromicina. Com muita fé em Deus e orações, mais medicamentos, contribuo com a minha parte. Faço a minha parte.
Somos todos vítimas.