Recebi vários whats me perguntando o preço desse patê?
A questão é simplérrima. O texto, republicado, é muito antigo e faz alusão a um grande amigo, até hoje, Alexandre, filho do Caburé, que se tornou meu amigo nos anos em que assessorei o pessoal da SEFAZ-RS e depois da Receita Federal. Alexandre era muito amigo de MOACIR LEÃO, que foi corregedor-geral da Receita Federal e meu saudoso amigo desde 1982, quando cheguei em Porto Alegre.
Alexandre só comia patê francês de corações de avês e tinha hábitos estranhos e exuberantes para os nossos padrões. Foi com ele que comi tal patê a primeira vez. Anos mais tarde ele me disse que me enviaria uma caixa desse patê e fato mandou-me, foi quando escrevi o texto originário. Sequer sei se vendem tal patê em Santiago, o texto é muito antigo.
O seu Caburé faleceu e não tinha amizade formal com ele, éramos conhecidos, mas Alexandre, seu filho, esse sim ficamos amigos e a amizade nunca se desfez. Embora a morte de MOACIR LEÃO, um genial amigo que foi tragado pela doença precocemente, embora todos os recursos e o apoio e suporte da empresa do Alexandre. Moacir era petista e quando passou a conhecer a Receita por dentro, brigou com a turma do Palocci e – hoje – certamente seria uma apoiador de Sérgio Moro, pois foi virando para a direita e eu acompanhei suas mudanças e sabia muita coisa contada por ele. Moacir faleceu dia 15 de dezembro de 2014 e esteve em Santiago, sendo recebido com uma janta pelo CHICÃO e pelo GUILHERME BONOTTO. O Alexandre CABURÉ estava junto nessa ocasião.

Eu vivo reescrevendo textos velhos e antigos e é daí que surgem essas novidades, na verdade, um texto muito velho reescrito apenas e com algumas adaptações da era da telemática.
Apenas isso, simples assim.