Os falsos amigos e seus legados para as sociedades onde viveram e vivem

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A pior espécie de gente são aquelas que convivem com a gente, mas – no fundo – nos odeiam e a primeira oportunidade revelam suas verdadeiras intenções para conosco.

O valor dessa gente, desses esgotos humanos, é abaixo de qualquer crítica, de qualquer valor, de qualquer sentimento. Confesso que até duvidei que existisse essa corja, essa gente que vive nas charnecas sociais, são tarados sexuais, gente mal resolvida sexualmente, gente de pior espécie humana, que ficam ao nosso lado, fingindo amizade, mas com o claro intuito de nos golpearem, basta surgir a primeira oportunidade, eles se revelam, revelam suas verdadeiras identidades e toda a podridão que têm dentro de si.

Eu conheço vários perfis do comportamento humano, conheço vários tipos de bandidos, mas ninguém se assemelha com esses, que são finos e sofisticados, fingem uma educação que não é nata, é tudo artificial, como suas próprias vidas, é tudo podre, são os esgostos do mundo. São por seus atos que escorrem a nata da podridão: fezes, urinas, moscas, mosquitos, sangue pobre, escarros, restos de fetos vitimados pela monstruosidade e tudo mais que simboliza a pueril podridão humana.

Lamento por quem cai nas armadilhas dessa gente, iludidos, sem a consciência da monstruosidade que a fineza e o suposto charme esconde.

São vis, são covardes, são o lixo do lixo da humanidade, são a pior espécie de gente, pois sequer se preocupam com todos que fazem vítima de seus embustes, de seus jogos sofisticados e de suas armadilhas humanas.

Essa  gente, por serem podres, fedem a distância, exalam a carniça de suas próprias realidades, sem a consciência das podridões de suas vidas, de suas miseráveis vidas, embora achem que abafam por onde andam, eis que só as pessoas de senso refinado é que sabem fazer a leitura correta de quem são e o que escondem em suas mochilas abarrotadas com a extorsão que fazem dos miseráveis que caem em suas lorotas.

A vida tem desígnios estranhos e marcas inconfundíveis para traçar os destinos das vidas dessa gente falsa, que mandam matar, e ainda são capazes de chorar no velório de suas vítimas, tamanha são suas inescrupulosidades.

Eles fedem por andam passam, exalam o fétido aroma da maldade, da malversação, do engodo, do embuste e da trapaça. São os trapaceiros mais refinados que existem em nossa sociedade; são embusteiros, são vis enganadores, são o lixo que deixaram como marcas de suas trajetórias na passagem pela Vida apenas valores nada nobres, exatamente como foram suas vidas, semeadura de  podridões, mentiras, engodos e falsidades. Esses serão seus legados.


 

Com essa reflexão, descortinada, cumprimento minha amada filhinha que, amanhã, completa 14 anos, embora seus ultimos 3 aniversários não pude lhe abraçar e nem dar-lhe meu afetuoso beijo. Mas ela é sábia, destemida e entenderá bem, como sempre entendeu, tudo o que escrevo. Dá mesma forma, agradeço meus grandes amigos de Santiago, aqui onde nasci e que sempre conviveram comigo e sempre foram semeadores de amor, de amizade e de afeto, pois independente de matizes ideológicas sempre fomos amigos e amigas.

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