Paula Fiuza dirigiu e produziu “Sobral – O homem que não tinha preço”, filme sobre a vida de seu avô, o advogado criminalista Sobral Pinto, que lutou conta as ditaduras no Brasil: tanto a de Getúlio Vargas, na década de 40, quanto a militar, entre as décadas de 60 e 80. A pré-estreia do documentário foi no Festival do Rio, no Cine Odeon, na Cinelândia.
No entanto, os muitos aplausos não foram só para Paula: muita gente não sabe, mas o jornalista Guilherme Fiuza (nome completo dele é Guilherme Sobral Pinto Menescal Fiuza), irmão da diretora, teve grande participação no documentário, ajudando na seleção de imagens, na busca de entrevistas e na investigação de material para ilustrar a história de Sobral e, consequentemente, desse período no Brasil.
Fonte: https://lulacerda.ig.com.br/irmaos-fiuza-homenageiam- sobral-pinto/
Fiúza atuou no Jornal O Globo, Revista Época, Jornal do Brasil, Jovem Pan e Gazeta do Povo. É a principal voz da direita no Brasil, devido sua notoriedade internacional, defesa do Presidente Bolsonaro, e por ser um intelectual de grande formação e notável qualidade.
Guilherme Fiúza é escritor, jornalista, cineasta e apresentador na Rádio e TV Jovem Pan. Autor de grandes obras:
- Meu nome não é Johnny – Editora Record, 2004;
- 3000 dias no bunker – Editora Record, 2006;
- Amazônia, 20º andar: de Ipanema para o topo do mundo, uma jornada na trilha de Chico Mendes – Editora Record, 2008;
- Bussunda: a Vida do Casseta – Editora Objetiva, 2010;
- Giane — Vida, arte e luta – Editora GMT, 2012;
- Não é A Mamãe: Para Entender A Era Dilma – Editora Record, 2014;
- O Império do Oprimido – Editora Planeta, 2016;
- Manual do Covarde – Editora Record, 2018.